MINAS
17 DE JULHO DE 2014
PIMENTEL QUER PARIDADE
SALARIAL AOS APOSENTADOS
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Candidato ao governo de Minas
afirmou ser uma "crueldade" a maneira como a gestão tucana trata os
aposentados; durante reunião fechada em fórum para discutir a situação da categoria,
o petista disse que, se for eleito, vai equiparar o salário dos servidores
aposentados
e os que estão na
ativa;
"Nós temos que valorizar
a carreira, e a carreira inclui também a aposentadoria", declarou.
"Agora, se é possível e como vai ser possível,
nós vamos
descobrir a solução juntos", acrescentou
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Minas
247– O candidato ao governo de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, afirmou ser
uma "crueldade" a maneira como o Executivo estadual trata os
aposentados.
Durante reunião
fechada no Fórum Permanente Jornalista Cláudio Vilaça de Defesa dos Direitos do
Servidor Público Estadual para discutir a situação da categoria, o petista
disse que o governo estadual acabou com a paridade salarial e não dá reajuste
aos aposentados.
"Acho, sem
exagero, que a palavra mais adequada para descrever o que o governo do estado
fez e está fazendo com os aposentados é crueldade", disparou o petista,
antes da reunião.
O petista afirmou, também, que o servidor mineiro preciso
de motivação e prometeu equiparação salarial entre servidores aposentadores e
os que estão na ativa. "Nós temos que valorizar a carreira, e a carreira
inclui também a aposentadoria", declarou. "Agora, se é possível e
como vai ser possível, nós vamos descobrir a solução juntos", acrescentou.
O ex-ministro prometeu
enviar para a Assembleia Legislativa um projeto de lei com o objetivo de
permitir o retorno ao trabalho de aposentados e prometeu equiparação salarial
com os servidores que estão na ativa.
Segundo Pimentel, que também é ex-ministro da Indústria
Desenvolvimento e Comércio Exterior, a reconvocação, por adesão, de servidores
aposentadores é necessária porque faltam servidores experientes em municípios
de Minas.
"É um corpo de
funcionários que tem muita experiência e pode ajudar demais os municípios do
interior. Às vezes, o sujeito se aposenta e volta para o interior e tem um
tempo ainda, pois a vida ativa vai mais longe do que aposentadoria",
afirmou o candidato.
