O QUE ROLA PELA REDE:
E A REALIDADE ESTAMPADA NA MÍDIA DE ISENÇÃO E DEMOCRACIA:
3
DE JULHO DE 2014
COPA INJETOU R$ 142 BILHÕES
NA ECONOMIA DESDE 2010
Na empregabilidade,
o setor de Turismo ofereceu, sozinho, mais de 48 mil oportunidades de trabalho;
outras 50 mil vagas foram criadas para execução das obras nos estádios; segundo
a Fundação de Estudos e Pesquisas Econômicas (Fipe), ligada à USP, dos R$ 9,7
bilhões gerados durante a Copa das Confederações, 51% se difundiram por todo o
país, enquanto 49% ficaram concentrados nas seis cidades que receberam o
torneio; já o Mundial tem potencial de retorno mais de três vezes maior
Blog do Planalto - Um dos saldos da Copa do Mundo no Brasil é o valor de R$ 142
bilhões injetados na economia entre 2010 e 2014. E a escolha das 12
cidades-sedes não foi à toa: o objetivo é espalhar a riqueza para todas as
regiões, com desenvolvimento para comercio, indústria e serviços.
A Fundação de Estudos e
Pesquisas Econômicas (Fipe), ligada à USP, apontou que, dos R$ 9,7 bilhões
gerados durante a Copa das Confederações, 51% se difundiram por todo o pais,
enquanto 49% ficaram concentrados nas seis cidades que receberam o torneio. Já
o Mundial tem potencial de retorno mais de três vezes maior.
Mais de 3,6 milhões de pessoas estão circulando pelo Brasil, o dobro
em comparação à Copa do Mundo na África do Sul (2010). Apenas com visitantes, o
país terá retorno de, no mínimo, R$ 25 bilhões. Esse valor quita gastos do
governo federal em infraestrutura, mobilidade urbana e segurança feitos para
receber o evento e que ficarão como legado para população ao término dele.
Na empregabilidade, o setor de Turismo ofereceu, sozinho, mais de 48
mil oportunidades de trabalho. Outras 50 mil vagas foram criadas para execução
das obras nos estádios. Esses são exemplos de fatores essenciais para que o
Brasil possa seguir mantendo as menores taxas de desemprego de sua história.