quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

NA MÍDIA DIREITISTA E GOLPISTA PODE? = PODE - NO BRASIL PODE? = PODE - TAÍ,: AQUI SE FAZ AQUI TAMBÉM VAI PAGAR, PELA FALSIDADE, MENTIRA, CONLUIOS...


FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
 em ARAXÁ / MG.
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PERNAMBUCO

24 DE DEZEMBRO DE 2014 - ÀS 06:14

VENINA CAUSOU PREJUÍZOS

DE R$ 25 MILHÕES

À PETROBRAS
Comissão interna de sindicância responsabiliza Venina Velosa, que foi tratada como heroína pela Globo, por quatro 'não conformidades' na execução da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que elevaram os custos em R$ 4 bilhões; o ponto que a implica diretamente é a contratação da empresa Alusa, para a construção da casa de máquinas do empreendimento; segundo a empresa, a equipe liderada por Venina desconsiderou descontos de R$ 25 milhões; sem ter conseguido atingir seu objetivo, que era a demissão da presidente Graça Foster, 
Venina também decidiu processar a empresa, alegando assédio moral

247 - Tratada como heroína pela Globo (leia aqui), Venina Velosa foi responsabilizada por uma comissão interna de sindicância da Petrobras por prejuízos de R$ 25 milhões nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
A revelação foi feita pelos jornalistas Ricardo Brandt e Fausto Macedo, em reportagem publicada no jornal Estado de S. Paulo (leia aqui). 
De acordo com a comissão, quatro 'não conformidades' elevaram o custo da obra em R$ 4 bilhões.
As 'não conformidades' são indícios de irregularidades, como formação de cartel na contratação dos fornecedores.
Além de Venina, a comissão também responsabiliza Paulo Roberto Costa, a quem ela era subordinada, e outros dois personagens já investigados na Lava Jato: Renato Duque e Pedro Barusco.
A comissão aponta ainda um ponto que atinge Venina diretamente: a contratação da empresa Alusa para fornecimento da casa de máquinas da refinaria.
De acordo com a equipe interna da Petrobras, Venina desconsiderou descontos de R$ 25 milhões que haviam sido negociados com a própria Alusa.
Ação trabalhista
Em outra frente, Venina decidiu processar a Petrobras na Justiça trabalhista, alegando assédio moral e questionando sua redução de salário, desde que retornou de Cingapura.
É o que informa Mario Cesar Carvalho na Folha de S. Paulo (leia aqui).
Advogados de Venina questionam a redução de seus vencimentos de R$ 69,1 mil para R$ 24,2 mil.
BRASIL

24 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 15:47

TIJOLAÇO:

PETROBRAS APURA

E SURGEM “RAZÕES”

DE VENINA
Blogueiro Fernando Brito aponta "surpresas para quem aposta em desgastar o governo com insinuações de cumplicidade da atual diretoria da Petrobras com as roubalheiras de Paulo Roberto Costa et caterva..."; "mesmo antes de suas 'denúncias', que só tem e-mails vagos a amparar, Venina havia sido inculpada, dentro da empresa, por comportamento no mínimo desidioso e omisso em licitações milionárias", ressalta o jornalista

247 – O blogueiro Fernando Brito, do Tijolaço, aponta em post publicado nesta quarta-feira 24 "surpresas para quem aposta em desgastar o governo com insinuações de cumplicidade da atual diretoria da Petrobras com as roubalheiras de Paulo Roberto Costa et caterva...".
Ele detalha o trabalho do novo Conselho de Administração da Empresa, que acompanhará as investigações internas sobre irregularidades, e ressalta que, aos poucos, surgem as "razões" de Venina Velosa da Fonseca, quem ironicamente chama de "heroína".
O jornalista destaca que, mesmo antes das "denúncias" da ex-gerente – na base do "Graça sabia..." e com "e-mails vagos a amparar, Venina havia sido inculpada, dentro da empresa, por comportamento no mínimo desidioso e omisso em licitações milionárias".
Apenas um mês depois de apontada como responsável lembrou que "ah, a Graça sabia...". 
Leia abaixo a íntegra do texto:
"Petrobras vai fundo na apuração dos "malfeitos".
"E surgem as 'razões" da Venina "heroína"
Véspera de Natal, e surpresas para quem aposta em desgastar o governo com insinuações de cumplicidade da atual diretoria da Petrobras com as roubalheiras de Paulo Roberto Costa et caterva...
Ontem à noite, o Conselho de Administração da Empresa decidiu formar um comitê de acompanhamento, coordenado por um diretor de Governança que está sendo selecionado no mercado profissional, para as investigações internas da companhia
E um comitê que de receita de pizza não tem nada, pelos dois nomes escolhidos para integra-las, capazes de deixar qualquer tucano mudo.
O primeiro é Andreas Pohlmann, comandante do processo de "limpeza" da Siemens alemã, depois das condenações milionárias que a empresa sofreu nos EUA e na Alemanha.
A segunda é Ellen Gracie, ex-ministra do STF, por indicação de Fernando Henrique Cardoso e, inclusive, sondada para ocupar a vice na chapa de Aécio Neves.
Suas tarefas: "aprovar o plano de investigação; receber e analisar as informações encaminhadas pelos escritórios; assegurar que a investigação mantenha a independência, zelando para que esta não seja impedida ou obstruída; analisar, aprovar e viabilizar a implementação de recomendações feitas pelos escritórios; comunicar e/ou autorizar os escritórios a se comunicarem com autoridades competentes, inclusive reguladoras, no que toca ao status da investigação, seus achados, bem como ações tomadas pela companhia; e elaborar relatório final referente aos achados da investigação, bem como sobre as recomendações do comitê em relação às políticas internas e procedimentos relativos à investigação."
Portanto, o comando de toda a apuração feita pelos auditores contratados.
Se algum risco de partidarismo se quiser alegar, portanto, é "contra".
Porque há muita mistificação nesta história e o "caso" Venina Velosa é uma delas.
Venina, como todos sabem, surgiu com as suas denúncias na base do "Graça sabia" em dezembro.
Hoje o "Estadão" disponibiliza o relatório da comissão interna da empresa que foi formada em abril e apresentou relatório no dia 7 de novembro.
Portanto, mais de um mês antes de Venina Venosa da Fonseca ter "lembrado" de seus supostos avisos.
Mesmo tendo sido arrolada na investigação que concluiu por sua responsabilidade em pelo menos quatro irregularidades (prudentemente chamadas ali de "não-conformidades").
A primeira delas, listada como 6.1, o "esquartejamento" da licitação da famosa Casa de Força da Refinaria Abreu e Lima, onde haveria um imenso sobrepreço.
Depois, a 6.2, a negociação – pós licitação – dos valores, obtendo-se um "desconto" de R$ 34,2 milhões, dos quais nada menos que R$ 25 milhões "sumiram", isto é, foram concedidos mas, ainda assim, pagos a empreiteira Alusa.
A "não-conformidade" identificada como 6.5 refere-se ao não cumprimento para a convocação de novas empresas para uma concorrência frustrada e a 6.9 é a falta de parecer jurídicos em licitações homologadas por ela e por Pedro Barusco.
Ou seja, mesmo antes de suas "denúncias" – novamente, um simples "Graça sabia...", que só tem e-mails vagos a amparar, Venina havia sido inculpada, dentro da empresa, por comportamento no mínimo desidioso e omisso em licitações milionárias.

E só um mês depois de apontada como responsável lembrou que 
"ah, a Graça sabia..."

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http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/164492/Globo-n%C3%A3o-se-conforma-mas-perdeu-Gra%C3%A7a-fica.htm

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/164506/Apesar-de-Venina-Fant%C3%A1stico-tem-pior-Ibope-do-m%C3%AAs.htm