FCO.LAMBERTO FONTES
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25
DE MAIO DE 2016 ÀS 06:18
GRAVADO,
RENAN DIZ:
"TODOS ESTÃO
PUTOS COM ELA"
Em conversas com Sérgio Machado, o
ex-presidente da Transpetro que também gravou Romero Jucá, o presidente do
Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), dizia ser inviável a permanência
da presidente Dilma Rousseff no poder; "todos estão putos com ela",
afirmou, em referência aos ministros do STF; nos áudios, Renan também defendeu
mudanças nas leis das delações premiadas e disse que o senador Aécio Neves
estava com medo; "Aécio [Neves, presidente do PSDB] está com medo. [me
procurou] 'Renan, queria que você visse para mim esse negócio do Delcídio, se
tem mais alguma coisa'", contou Renan, em referência à delação de Delcídio
do Amaral (ex-PT-MS),
que fazia citação ao tucano
247 - Em conversa gravada
por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, o presidente do Senado, Renan
Calheiros (PMDB-AL), dizia ser inviável a permanência da presidente Dilma
Rousseff no poder:
"todos estão putos com
ela", afirmou, em referência aos ministros do STF.
Nos
áudios, Renan também defendeu mudanças nas leis das delações premiadas de forma
a impedir que um preso se torne delator, artificio central da operação Lava
Jato.
Segundo
reportagem de Rubens Valente, assim como fez com o senador Romero Jucá, Machado
sugeriu "um pacto", que seria "passar uma borracha no
Brasil".
Diz
ainda no áudio que o Procurador-geral da República, Rodrigo Janot estava
querendo seduzi-lo.
Renan
responde: "antes de passar a borracha, precisa fazer três coisas, que
alguns do Supremo [inaudível] fazer.
Primeiro,
não pode fazer delação premiada preso.
Primeira
coisa.
Porque
aí você regulamenta a delação".
Renan
também ataca decisão do STF tomada ano passado, de manter uma pessoa presa após
a sua segunda condenação.
Para
ele, os políticos todos "estão com medo" da Lava Jato. "Aécio
[Neves, presidente do PSDB] está com medo. [me procurou]
'Renan,
queria que você visse para mim esse negócio do Delcídio, se tem mais alguma
coisa'", contou Renan, em referência à delação de Delcídio do Amaral
(ex-PT-MS), que fazia citação ao tucano.
Por meio de sua assessoria, o presidente
do Senado informou que os "diálogos não revelam, não indicam, nem sugerem
qualquer menção ou tentativa de interferir na Lava Jato ou soluções anômalas.
Machado diz ainda no áudio que o Procurador-geral
da República
estava querendo seduzi-lo