FCO.LAMBERTO FONTES
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Fuga de protestos:
Globo paga estúdio
de 3
andares
e Temer convida Dilma
Jornal
GGN - Tanto
a grande imprensa, quanto o presidente interino Michel Temer estão preocupados
com as manifestações contrárias tornarem-se pauta internacional nas Olimpíadas
2016.
Enquanto que, para fugir do possível
constrangimento de reações populares, a Globo constrói estúdio de três andares,
o peemedebista já anunciou que não se opõe à presença da presidente afastada
Dilma Rousseff na abertura do evento.
O Uol publicou: as árvores ao redor
do estúdio panorâmico de 500 metros quadrados foram pensadas para não deixar
sombras nos programas da TV, mas os três andares, "acima do nível da
rua", foram mesmo planejados "para evitar protestos".
A reportagem foi além.
Disse que a obra em pleno Parque
Olímpico da Barra da Tijuca, onde ocorrerão os principais eventos esportivos
neste segundo semestre, "é uma das principais apostas da emissora para a
cobertura da competição e funciona como demonstração de poder da empresa de
mídia na Rio-2016".
Além da visão panorâmica, o segundo e
terceiro andar são a blindagem da emissora para as transmissões ao vivo não
sofrerem, ou pelo menos não divulgarem, as manifestações da Globo e da SporTV.
"Havia um temor de que
transeuntes fizessem manifestações ou mostrassem cartazes atrás do vidro",
publicou o Uol.
Do lado do Planalto interino, o atual
presidente também mostra receios de sofrer o mesmo que ocorreu com a presidente
Dilma Rousseff, nos jogos da Copa do Mundo de 2014. Apesar de não associar com
as vaias da grande plateia brasileira nas partidas e competições - e sob as
câmeras do mundo, Temer deu as boas vindas à presença de Dilma logo na abertura
do evento. Afirmou que não é contra a presidente afastada aparecer na
cerimônia.
"Para mim, tanto faz. Não tenho
objeção. evidente que não tenho", apenas afirmou, em rápida entrevista com
o COI (Comitê Olímpico Internacional) e o Comitê Organizador Rio-2016.
Também disse não se importa nem um
pouco que a Olimpíada (e os olhos de todo o mundo) ocorra no mesmo momento da
votação final do impeachment no Senado.
"Não me preocupa nem
minimamente", disse, emendando, em tentativa de melhorar:
"O Brasil
não vive para quem os dirige, vive para seu povo. Em nome do povo é que estamos
trabalhando".