sexta-feira, 30 de setembro de 2016

ISTO NÃO É SURPREENDENTE. É DESASTROSO!!! - ALÉM DE GOLPISTA, É RACIAL, É XENÓFOBA, É EGOÍSTA,... PRINCIPALMENTE DE FAMÍLIA E GRUPO QUE NÃO GOSTA E NÃO PAGA DEVIDAMENTE SEUS IMPOSTOS AO GOVERNO.



FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

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30 DE SETEMBRO DE 2016

EM EDITORIAL,
GLOBO DEFENDE ATAQUE
AO BOLSO DOS MAIS POBRES

Em editorial publicado nesta sexta-feira, o jornal O Globo, da família Marinho, dona de uma fortuna de US$ 30 bilhões, combate o "saco sem fundo" das aposentadorias rurais e os benefícios pagos a quem recebe um salário mínimo; Globo critica ainda "o grande equívoco cometido com a Constituição de 88, sustentada na visão míope de que cabe exclusivamente ao Estado patrocinar programas que erradiquem a pobreza"; ao que tudo indica, Globo quer o Brasil de volta ao mapa da fome

247 – Num editorial surpreendente pelo sincericídio, o jornal O Globo, da família Marinho, combate os programas sociais do governo federal que visam atenuar a pobreza no campo e nas cidades. Confira: 

Tesouro não aguenta peso
de pensões e outros benefícios

O foco das discussões sobre o ajuste das contas públicas está muito centrado no teto dos gastos — fundamental para conter a tendência suicida de as despesas crescerem à frente do PIB e da inflação — e na reforma da Previdência, devido aos déficits galopantes, e também por interessar de forma muito direta à população.

São mesmo dois pilares na rearrumação estrutural da economia brasileira, mas não esgotam o trabalho a ser feito neste campo dos gastos ditos sociais.

Como O GLOBO mostrou ontem, há outras rubricas de despesas sob este amplo e generoso guarda-chuva, em que também o descontrole é gritante e, por isso, não podem deixar de ser revistas.

Uma das causas das despesas crescentes nesse bloco de gastos é o Benefício de Prestação Continuada, incluído na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas).

Em 2014, última estatística disponível, o Tesouro gastou, com este programa, R$ 35 bilhões, mais que o conhecido Bolsa Família.

É uma pensão a que tem direito toda pessoa com mais de 65 anos que se autodeclare de baixa renda.

Passa a receber um salário mínimo mensal.
Sem ter feito qualquer contribuição para tal, é claro.

Em dez anos, de 2004 a 2014, o gasto foi multiplicado por mais de três.

E a quantidade de beneficiários passou de dois milhões para quatro milhões.

Dobrou.

Outro saco sem fundo é a aposentadoria rural.

Qualquer suposto agricultor que for ao INSS com a declaração de algum sindicato rural, atestando que ele de fato labutou no campo, ganha a aposentadoria.

Tenha ou não contribuído para ela.

Há ainda as pensões, responsáveis por um gasto de R$ 104 bilhões no ano passado.

E não para de crescer, como todas essas despesas ditas sociais.

Quando Joaquim Levy foi ministro da Fazenda de Dilma Rousseff, ele tentou no Congresso, sem maior êxito, moralizar a concessão dessas pensões.
Havia, como em outros casos, “jabuticabas”, algo genuinamente brasileiro, nesses benefícios.

Por exemplo, pensões integrais independentemente da idade da viúva e do número de dependentes.

Sabe-se que no Nordeste homens idosos, segurados do INSS, passaram a ser cortejados por mulheres jovens — candidatas a viúvas pensionistas.

Há, portanto, muito espaço para avançar em reformas mais do que sensatas nesses incontáveis programas sociais. 

Uma das frentes a atacar — sabe o próprio governo — é acabar com a indexação de vários desses benefícios pelo salário mínimo. 

O ideal seria acabar em todos.

No pano de fundo desta farra cujo desfecho é a atual crise fiscal, está o grande equívoco cometido com a Constituição de 88, sustentada na visão míope de que cabe exclusivamente ao Estado patrocinar programas que erradiquem a pobreza.

Esqueceram-se do custo, e de como financiá-lo. Hoje, está claro que ele é insustentável.

E que sem que houvesse um ambiente econômico estimulador dos negócios não haveria renda capaz de financiar esse projeto, na verdade, em si, inviável.

É certo que a miséria precisa de ações públicas para ser mitigada. Porém, o melhor caminho para debelação da pobreza é pela educação e pelo emprego.

A crise fiscal, portanto, é também fruto da falência da visão social e estatista da Carta de 88, um marco muito positivo no restabelecimento dos direitos políticos, mas desastroso no campo dos benefícios sociais.


DO BLOGUEIRO:

É NOTÓRIA, INTRÍNSECA E EGOÍSTA ESSA POSIÇÃO DESTA FAMÍLIA “ MARINHO”, DE ORIGEM JUDAICA.

MAIS UMA VEZ SE COLOCAM NAS POSIÇÕES DE PRETENSIOSA 
E SOBERBIA, DE COMANDO NOS DESTINOS DE NOSSA NAÇÃO, BRASIL.

MARINHOS:

NUNCA SE ESQUEÇAM DE QUE O IMPÉRIO ROMANO 
FOI MAIOR E SUCUMBIU...