quinta-feira, 16 de março de 2017

JORNAL DO BRASIL = REALIDADES E VERDADES,... VERDADEIRAS:


FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

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Atualizada em 12/03




País - Opinião

União já,
ou uma crise
sem precedentes




O noticiário deste fim de semana aponta para um cenário devastador no Brasil. Suborno de empreiteira no Tribunal de Contas de São Paulo, caixa 2 para Aloysio Nunes, hoje ministro do governo Michel Temer, delator ligando operador a repasse para José Yunes, ex-assessor de Temer, possível delação de ex-presidente do Tribunal de Contas do Rio Jonas Lopes de Carvalho implicando o PMDB no Estado, deputados ameaçando não aprovar a reforma da Previdência...

Assim como desde o início de 2016 o Jornal do Brasil já vinha alertando para os riscos da febre amarela no Brasil, da mesma forma o JB vem destacando nos últimos meses, em editoriais, para as consequências imprevisíveis que uma crise política, econômica e institucional pode ter.  
Neste sábado, o governo do Rio anunciou que o estado será incluído na área de vacinação contra a doença, mostrando que os alertas do JB estavam no caminho certo. Da mesma forma, esperamos que providências sejam tomadas no âmbito político antes que haja um levante sem precedentes no país.
Jornal do Brasil vem anunciando que se quatro acontecimentos se sucederem no país, poderá haver uma convulsão social: 
1- a indicação de um candidato a Presidente da República
2 - a possibilidade de um político importante de ser preso
3 - a chapa Dilma-Temer ser cassada e haver eleição indireta para presidente da República
4 - O Congresso, que é o segmento de democracia indicado para eleger pelo voto indireto o presidente da República, terá por parte da opinião pública uma oposição de consequências inimagináveis, em função do conceito que o povo está tendo a respeito deste Congresso
JB pediu em recente editorial a união de estadistas em defesa do país:
Neste momento de grave crise, o país precisa se unir para atender às suas principais necessidades com homens que possam ser identificados como grandes patriotas. 
Hoje, já se lê que há um entendimento neste sentido entre ex-presidentes, e dois deles inclusive vêm se encontrando.
Ou então, vejamos:
O núcleo do PSDB, que é São Paulo, vem sendo atacado com denuncias contra Tribunal de Contas, órgão máximo de fiscalização jurídica de um estado, que tem a responsabilidade de aprovar contas das autoridades que os indicam para o órgão. Com membros do Tribunal de Contas denunciados como corruptos, como pode se admitir que as contas do estado estão corretas?
Falamos desse estado fundamentalmente por ser o que reúne a oposição brasileira dos governos populares. Estado que mais impulsionou, com sua população, o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, nas passeatas memoráveis que também pediam o combate à corrupção, apoiadas pela Fiesp com seu pato. Hoje, seu presidente se encontra envolvido em denúncias de corrupção, ao ser indicado como beneficiário de dinheiro dado pelo operador Lúcio Funaro.
Como se não bastasse, a envolvimentos do ex-assessor do presidente Michel Temer, José Yunes, em repasse de dinheiro para caixa 2 de campanha. E ainda envolvimento do ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, citado por delatores como homem que tratava com empreiteiras o dinheiro de campanha.
Como podemos imaginar o que pode acontecer com o país nos próximos meses? Como haverá tranquilidade política, econômica e constitucional?
Agora não se pergunta mais para onde vai o poder. 
Nossa preocupação é que caminho seguirá o povo.

O político perseguido

e o chefe de quadrilha



Sabe-se que a tentativa de envolver um político popular em caso de corrupção no estado do Rio é uma predisposição de perseguição histórica.
Esse político não é identificado como proprietário de bens, nem de seu bem próprio. Seus filhos não arrostam condomínios como proprietários, nem têm cavalos de salto, nem brilhantes, nem se conhecem viagem seguidas ao exterior, e nem se tem notícias de supostos imóveis desses filhos no exterior. 

A sobrevida da mulher desse político perseguido tem sido pintar quartos de crianças do município em que vive.
Enquanto isso, outros descendentes, viúvas e parentes de ex-políticos importantes, quase todos considerados ladrões, vivem em faustos apartamentos, com criadagem que permite até seguranças. 

A segurança, em alguns casos, é até justificável, pois chefes de quadrilha são sempre ameaçados por outros quadrilheiros, e têm de se proteger.

Enfim, onde está a Justiça que precisa de um acompanhamento só para ter certeza que determinados políticos são ladrões? É só analisar suas evoluções patrimoniais. 

Não pode um político que tem como rendimento só o que ganha na vida pública ter propriedade de 10, 12 milhões de dólares. E em alguns casos muito mais do que uma só propriedade. Várias com valores iguais ou superiores a esse. 

Se consegue este dinheiro, não foi pelo tempo na vida pública, e sim pelo tempo que roubou exercendo mandatos na vida pública. 

A evolução patrimonial é a forma mais simples desses pusilânimes enganadores do povo serem identificados e presos, e seus bens sequestrados. 

Até porque o tempo que passam na cadeia, comendo e sendo vestidos, passam às custas do povo que eles roubaram.

Por isso, não é justo que esses senhores saiam de lá como "baruscos", "cerverós", "paulos robertos costas", ou como empresários corruptos que estão em Portugal em sua mansões.