quarta-feira, 19 de julho de 2017

NO MEIO DE TANTOS BANDIDOS A BANDIDAGEM AFLORA AINDA MAIS,... NOSSO MINAS GERAIS ESTÁ EXTREMAMENTE CONTAMINADO APÓS GOVERNOS DE AÉCIO E ANASTASIA.


FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

1 blogspot, +  3 páginas pessoais no facebook + 1 página no facebook em Jornalismo Denunciador, 
+ postagens em + de  90 grupos diversos no facebook, + twitter, + de 
1.020 blogs e comunidades no google+, + de 476 conexões no LinkedIn. 


19 DE JULHO DE 2017

RELATOR DO NOVO REFIS É SÓCIO DE EMPRESAS QUE DEVEM 
R$ 51 MILHÕES
Responsável por reformular o Refis —programa federal de parcelamento de dívidas tributárias com descontos de juros e multas —, o deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG) é sócio de duas empresas cujas dívidas chegam a R$ 51 milhões; ao todo, os deputados e senadores que vão aprovar o texto do programa devem R$ 532,9 milhões à União; o governo enviou proposta do Refis ao Congresso no fim de maio com a expectativa de arrecadar R$ 13,3 bilhões em 2017 com a quitação de débitos, mas, com as alterações propostas pelo relator, a receita deve ser de apenas R$ 420 milhões

247 - O deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), relator do projeto do novo Refis —programa de parcelamento de dívidas tributárias com descontos de juros e multas — é sócio de duas empresas cujas dívidas chegam a R$ 51 milhões.

Ao todo, os deputados e senadores que vão aprovar o texto do programa devem R$ 532,9 milhões à União.

O governo enviou proposta ao Congresso no fim de maio com a expectativa de arrecadar R$ 13,3 bilhões em 2017 com a quitação de débitos, mas a medida foi alterada e a receita deve ser de R$ 420 milhões.

Com o desconto de até 99% das multas e dos juros, a nova versão propõe perdoar 73% da dívida a ser negociada.

Por meio de sua assessoria, Cardoso Jr. alegou que o novo Refis vai permitir a regularização fiscal de milhares de pessoas e empresas.

A Receita Federal vai recomendar o veto do novo Refis se permanecerem as condições propostas pelo relator.

As informações são de reportagem de Eduardo Rodrigues e Lorena Rodrigues no Estado de S.Paulo.