sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

ISSO É MUITO GRAVE E UM ACINTE. É PIOR NA MATANÇA DO QUE EM GOLPE DE ESTADO. TEM-SE QUE CONVOCAR O EXERCITO PARA MONITORAR E INTERFERIR NA PRESERVAÇÃO DE NOSSA DEMOCRACIA

       

LAMBERTO FONTES
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EM 23 / 02/ 2024

Grupos bolsonaristas falam 

em "guerra civil" e "revolução" 

antes do ato convocado por Bolsonaro

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247 - O clima de tensão e incerteza cresce entre os grupos bolsonaristas em meio à convocação para o ato deste domingo (25) em São Paulo. Apesar dos apelos de Jair Bolsonaro (PL) para evitar cartazes ou alvos específicos, mensagens carregadas de teorias da conspiração e linguagem violenta continuam a circular em grupos públicos, relata a Folha de S. Paulo.

Um levantamento conduzido pela empresa de tecnologia Palver revelou um aumento no compartilhamento de mensagens com tom alarmante após a operação da Polícia Federal em 8 de fevereiro, que mirou Bolsonaro e aliados em relação a uma suposta trama golpista. Esses conteúdos inflamados, no entanto, não fazem menção direta ao protesto marcado para o dia 25 e já vinham sendo disseminados anteriormente nos grupos. >>> "Se ele falar um 'ai' do Supremo, vai preso", diz ministro sobre ato convocado por Bolsonaro para o domingo

Mensagens mencionando Bolsonaro e evocando termos como "guerra civil" ou "revolução" ganharam destaque após a ordem de apreensão do passaporte do ex-ocupante do Palácio do Planalto. O texto ainda afirma que "ninguém sairá de dentro do Congresso até que todos sejam presos" e que "ninguém nos deterá". Ao final, cobra "providências contra esses abusos de autoridades do STF" e diz que "isso não vai continuar assim". Em um exemplo citado, uma mensagem declara que "estão inventando uma prisão a qualquer custo para Bolsonaro" e adverte para uma possível guerra civil, convocando ações radicais contra as autoridades.

Outras mensagens compartilhadas incluem teorias da conspiração, como a alegação de que o PT teria ordenado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a cassar mandatos e tornar inelegíveis os deputados do PL. Esses conteúdos também instigam os seguidores a se mobilizarem em defesa de Bolsonaro, sob ameaça de uma alegada perseguição das instituições.

Além disso, áudios atribuídos a indivíduos ligados ao Exército circulam nos grupos, alimentando o clima de apreensão ao sugerir que o Brasil estaria em alerta e insinuando a iminência de uma crise de proporções graves.

Outras fake news também circulam, como a alegação de que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente argentino, Javier Milei, estariam presentes no evento.


segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

NÃO BASTA TORNAR BOLSONARO INELEGÍVEL, A DEMOCRACIA EXIGE PRISÃO E PUNIÇÕES EXEMPLARES PARA TODOS OS MILITARES GOLPISTAS, COMPROVAÇÕES EFETIVADAS PELA POLICIA FEDERAL DO BRASIL E INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS INERENTES...

       

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“Segurança e desenvolvimento”, lema da ditadura, não foi abandonado por governo Bolsonaro
EDITORIAIS 247

A punição exemplar dos militares golpistas vai além de uma questão de justiça, é um ato de defesa da 

DEMOCRACIA BRASILEIRA

terça-feira, 16 de maio de 2023

       

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NOSSA CIDADE ARAXÁ AQUI NAS GERAIS, TEM UMA DAS MELHORES ARRECADAÇÕES

DE NOSSO ESTADO.

TEMOS ESTA RIQUEZA DE EDUCAÇÃO POR AQUI???

VOU SAIR E VERIFICAR... E DEPOIS REPORTAR...

https://twitter.com/i/status/1658163157947363334

 

 

sábado, 29 de abril de 2023

O GENOCIDA MOR, QUE EM BREVE, ESTARÁ SENDO CONDENADO E APRISIONADO EM UMA PENITENCIÁRIA, QUE ESPERAMOS, SER A MAIS DISTANTE DO POVO BRASILEIRO. BOLSTANARO E GOLPE MILITAR, "NUNCA MAIS".

       

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OUÇA E ARREPIE: 

LINDO, EMOCIONANTE E 

DRAMATICAMENTE VERDADEIRO


segunda-feira, 7 de novembro de 2022

“LICENÇA PARA GASTAR,” “ROMBO”, “FURA TETO”, “DESEQUILÍBRIO” ESTE É O DESASTRE QUE O INTERCEPT BRASIL MOSTRA E ANALISA COM OS DESMANDOS DE UM GOVERNO DÉSPOTA E INCOMPETENTE, COMANDADO PELA FAMILIA "BOLSTANARISTA"...


        

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Segunda-feira, 7 de novembro de 2022


Nem começou,

mas já tem

manchete alarmante

 

Olá,

O governo eleito não tinha sequer nomeado sua equipe de transição quando li as primeiras manchetes apavoradas em grandes portais de notícia. Os termos alarmantes a gente já conhece: "licença para gastar", "rombo", "fura teto", "desequilíbrio". 

Parece que escrevem de Mônaco e não do país em que 60 milhões de pessoas sofrem com insegurança alimentar, ​​de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). 

Cito a fome, mas posso falar do desemprego, dos milhões de desalentados, do caos nos transportes urbanos, dos baixíssimos índices de vacinação, das universidades estranguladas e da fuga dos nossos melhores pesquisadores para outros países.

É preciso dar concretude ao desmonte que o governo de extrema direita promoveu no Brasil desde 2019. Os ataques à democracia na prática são políticas que matam, empobrecem, empurram milhões para a miséria. Essa é a realidade do Brasil hoje. E não se reconstrói um país que se encontra nesse estado só com belas fotos de políticos sorrindo ou com discurso de pacificação. 

Mas esse é apenas um aspecto dessa relação entre política econômica e imprensa. A verdade é que durante os anos de Paulo Guedes vimos uma profunda condescendência com seu desastroso ministério. O ministro prometeu dezenas de coisas que não cumpriu, falou insanidades durante a pandemia, desrespeitou líderes de outros países e ainda assim sempre contou com certa complacência dos grandes veículos. Talvez porque é um banqueiro? Ou será que porque prometeu centenas de privatizações?

Você pode estar se perguntando: "ora, mas a Nayara acha que o jornalismo não pode criticar o novo governo Lula?". Cara leitora, garanto que não é isso!

A chave para entender como o jornalismo deve se pautar em momentos como esse é muito simples: interesse público. Nada de imparcialidade ou neutralidade. Jornalismo de verdade, comprometido com a informação, tem lado. Ele se faz guiado pelo interesse público. 

É desse jornalismo que o Brasil precisa mais do que nunca. Não dá para reportarmos presos a dogmas vazios e chavões como "equilíbrio das contas públicas". Para falar de economia tem que falar de fome. Para falar de educação tem que falar de cotas raciais. Para falar de democracia tem que falar de direitos humanos. Vai cobrir emprego? Tem que considerar os direitos trabalhistas. Se vai reportar sobre política tem que ter em conta o que significa a força da extrema direita hoje e suas inspirações fascistas. 

Há alguns dias discutimos aqui no Intercept o que seria o jornalismo do futuro. Qual o jornalismo que queremos fazer agora que Bolsonaro deixará o Planalto? Como o jornalismo pode contribuir com esse novo momento?

As manchetes da semana passada me fizeram pensar que o jornalismo do futuro precisa começar já. Esse jornalismo não está preso a um político ou a um partido. Esse jornalismo está alinhado com as urgências da população brasileira. E essas urgências não são difíceis de identificar. 

O jornalismo do futuro precisa de liberdade, autonomia e ousadia. Ele não será bancado por patrocinadores e anunciantes, não pode depender de empresários ávidos por reconstruir o teto de gastos que Paulo Guedes arrebentou e não pode temer meter o dedo na ferida. O jornalismo do futuro precisa investigar o que está sob sigilo e trabalhar com firmeza para responsabilizar a extrema direita. Mas deve também reportar com responsabilidade e compromisso com tudo que a população brasileira precisa nesse momento. Não dá para esperar. 

Tenho orgulho de neste momento trabalhar no Intercept justamente por isso. Porque aqui é o lugar do jornalismo do futuro. Esse jornalismo que começa agora, mas que é base essencial do país que precisamos reconstruir. É até curioso dizer isso. Pois nos últimos quatro anos passamos os dias reforçando a importância do jornalismo independente para frear os desmandos bolsonaristas. Uma pessoa desavisada poderia pensar: "agora, com Bolsonaro fora do poder, o jornalismo perderá protagonismo". Grande engano.

As manchetes da semana passada já me deram a senha: é hora do jornalismo independente brilhar. Não podemos seguir em frente com uma imprensa descompromissada, acostumada a passar a mão na cabeça do ultraliberal Guedes, mas desesperada quando se fala em um Orçamento que garanta os benefícios sociais mínimos para a sobrevivência do grosso da população. 

Concorda comigo? Então você tem a chance de fazer o jornalismo do futuro acontecer hoje. Clique aqui e contribua com o trabalho do Intercept. Eu garanto que não vamos te decepcionar.

QUERO O JORNALISMO DO FUTURO →

Nayara Felizardo - Repórter



quarta-feira, 12 de outubro de 2022

NESTA POSTAGEM QUE AQUI FAÇO, HÁ UM TEOR MUITO GRANDE DE RAZÕES E CONCEITOS, QUE NOS LEVA À RETIRADA DO PODER DE UM MILICIANO PSICOPATA, GENOCIDA. - E ELEGERMOS LULA COM SUA BASE DE APOIO PARA SALVARMOS O NOSSO PAÍS DA CONTINUIDADE DE UM FASCISMO NAZISTA E AUTORITÁRIO ACIMA DE QUALQUER DITADURA EXISTENTE NO PLANETA, POIS ACIRRA AINDA MAIS A VIOLÊNCIA E A MALDADE.

 

       

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12 / 10 / 2022, DO SÉCULO 21 


Contragolpe | Vivemos

nosso Brexit de olhos vendados

 

Esgotado o repertório, é tempo de revolução.

Parece que há pouco a dizer faltando 18 dias para a eleição mais importante das nossas vidas. Todos os alertas já foram dados nestes anos de Jair Bolsonaro, desde que o ex-deputado era candidato pela primeira vez ao Palácio do Planalto. Ainda que as pesquisas deste segundo turno favoreçam o ex-presidente Lula, a sensação é de estar diante de uma mesa de cassino assistindo pacientemente a roleta ir perdendo a força até parar no número 13 vermelho ou no 22 verde e amarelo. Quem se atreve a ter certeza, a esta altura do campeonato, sobre o resultado que sairá das urnas no dia 30? O entusiasmo dos bolsonaristas parece contagiar parte da população, que até reduz a rejeição a uma eventual reeleição do presidente.

Cresce a ansiedade de resolver um quadro indefinido à medida que o Brasil assiste a tudo que está em jogo neste pleito. Diante de um resultado que fez tremer as bases do campo progressista no dia 2 de outubro, Bolsonaro, confiante na sua vitória, deixou claro que pretende dar um golpe constitucional a la Hugo Chávez para aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal. 

Seríamos arrastados para o início do século 20 sem escalas, com um modelo autoritário e machista celebrado pela extrema direita do mundo todo. O que seria isso na prática, soa como um pesadelo. Um Supremo com muitos Nunes Marques suavizando os ataques de Bolsonaro às mulheres, aos jornalistas, aos indígenas, aos protetores da natureza, naturalizando a violência. Damares Alves elevando a fixação a níveis extraordinários para justificar a castidade feminina.

Tarcísio de Freitas, se eleito governador de São Paulo, completando um programa que privatiza a Sabesp, promete um faz de conta de redução no preço da conta da água. Outros tantos benefícios para os usineiros do estado, com orçamento secreto na Assembleia Legislativa e mais presídios e ausência de câmera no uniforme da polícia para maior liberdade de matar. 

O gosto é amargo, mas é real, nada retórico. Tarcísio falou abertamente sobre esses planos durante o debate da Band na noite da última segunda-feira, dia 10. Além de Bolsonaro, o agora senador eleito Hamilton Mourão e o deputado federal Ricardo Barros deram entrevistas, muito à vontade, comentando a ideia de aumentar o número de ministros do STF. Até Zé Trovão, o caminhoneiro que pediu intervenção militar em 7 de setembro de 2021, descobriu que por meio do voto e da democracia, ele pode continuar a azucrinar o Supremo sem o risco de ser preso outra vez.  

No país de milhões de encarcerados sem julgamento, de uma justiça inacessível para a grande massa, a discussão sobre a quantidade de ministros na Corte não faz nem cosquinha para 99% da população. É tema para intelectual progressista. Uma nata do empresariado não se sente lesada pelas ameaças antidemocráticas do presidente. Ao contrário. Torce por ela, como torceu pela reforma trabalhista, pelo estado mínimo para a população, mas com um gordo BNDES para facilitar crédito ao empreendedor.

É inútil buscar culpados para entender como chegamos até aqui. Se é culpa da falência do capitalismo, da retomada da extrema direita mundial, do Valdemar da Costa Neto, da Nicarágua, ou do CQC. Não faz a menor diferença no dia de hoje. Estamos vivendo o nosso Brexit, um divórcio com a ilusão de que nossa competência estava desbravando mais corações. É o limite do Brasil, imposto pelos 51 milhões de votos à política que empobreceu o país com Bolsonaro. 

Chegamos ao ponto de ver um candidato à presidência ensaiar uma carta aos evangélicos para garantir a liberdade religiosa, enquanto a recatada Michelle Bolsonaro faz terrorismo por causa de um banho de pipoca do orixá Obaluaê, ritual da umbanda e candomblé, de purificação e cura. Pensar que em 2003 Lula estava às voltas com uma Carta ao Povo Brasileiro, dirigida ao mercado financeiro, para assegurar seu compromisso com a estabilidade da moeda…

Há uma inércia do fascismo no Brasil que aflorou agora, lembrou o filósofo Vladimir Safatle, na entrevista imperdível que concedeu ao Contragolpe dessa segunda no YouTube. Por favor, assista. É uma aula de Brasil e um convite à reflexão do que precisamos rever no campo progressista. Safatle chama a atenção para essa energia de “revolução” que Bolsonaro empreendeu em seu governo, de quebrar as instituições por dentro, fazendo grande parte de seu eleitorado acreditar que vai ser beneficiado por um projeto bilionário, ainda que na prática ele distribua migalhas na ponta.

Estamos de olhos vendados na tábua do navio, perto de cair na água. Com Bolsonaro reeleito ou Lula vitorioso, nada será fácil daqui em diante. Não temos outra saída se não nos despir de certezas e encarar que precisamos da nossa revolução. De argumentos, de coragem, de repertório para escalar essa montanha outra vez, para salvar a dignidade, a prevalência do coletivo. Essa viagem tem sido mais dura do que imaginávamos, uma sensação de estar numa pandemia eterna sob esse governo. 

Me consola poder reconhecer quem trouxe grandeza e pequenez a esse momento em que a história está sendo escrita. Dos economistas pais do Plano Real que declararam apoio a Lula, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, das lideranças negras e indígenas. Há a inércia fascista, sim, mas há a inércia da luz e resistência. Hoje, 6 milhões de eleitores, a diferença de votos entre Lula e Bolsonaro no primeiro turno, ainda nos separam de um destino mais cruel.
 


Estamos no ano das eleições mais importantes da nossa história. Para fazer nosso jornalismo dedo na ferida não podemos depender de anunciantes. Por isso, precisamos do seu apoio. Se puder, contribua com o Intercept hoje.




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                    Carla Jimenez - Colunista 

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