segunda-feira, 22 de julho de 2013

ACORDEM MINEIROS E CARIOCAS

Publicado em 22/07/2013

População acorda
e decreta o fim de uma farsa política

Aécio Neves e Sérgio Cabral, políticos e administradores sem pudor, 
não conseguem sobreviver à exposição de seus hábitos sem o filtro da mídia


Marco Aurélio Carone

Um dos primeiros sinais capitados após as manifestações ocorridas nos últimos meses no Brasil é o da formação coletiva de opinião em relação aos principais atores políticos, que se encontravam em cena protegidos por uma cortina de fumaça criada pela bem remunerada “Grande Imprensa”.

Lideranças criadas e mantidas através de pesados investimentos publicitários com dinheiro público e dos grupos econômicos que representam, passaram a ter suas atitudes questionadas pela população através de manifestações. Embora queiram estereotipá-las como desordem, a verdade é que são pacíficas diante da agressão diária que representou o comportamento dos governantes agora contestados.

Dois personagens com a mesma origem e posterior prática, Aécio Neves e Sérgio Cabral, durante suas carreiras políticas praticaram todo tipo de ilegalidade e imoralidade que na adolescência era comum em seus grupos sociais, afastados da realidade dos demais jovens de suas idades, que tinham que estudar e trabalhar para vencer na vida.

Ambos adeptos do ditado “enquanto existir cavalo São Jorge não anda a pé”, aproveitaram-se da boa fé da população que os elegeu. Escravizando-a através da ausência de informações pela imprensa sobre seus hábitos e atitudes. Bastou o debate ocorrer nas redes sociais sem a mediação e manipulação da grande imprensa, para que a população tomasse consciência, acordasse e desse um basta.    


Resta agora exigir nas manifestações que as autoridades investiguem e punam estes senhores, inclusive com a necessária devolução dos recursos públicos desviados, a exemplo do ocorrido com Paulo Maluf. 

No caso de Aécio Neves e Sérgio Cabral tudo será mais fácil, pois um grupo de repórteres investigativos promete publicar em breve o destino do dinheiro por eles desviado.


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