sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

RESULTADO DAS MÁS ADMINISTRAÇÕES EM MINAS GERAIS, POR AÉCIO NEVES E ANASTASIA...






O Estado de Minas Gerais está quebrado!
  
A saúde, a educação e a segurança sucateadas; professores desvalorizados e desmotivados estão proibidos até de se alimentarem na escola;
policiais sem infra-estrutura mínima para o trabalho; municípios sem apoio do estado para a manutenção de serviços básicos.

A avalanche de verbas publicitárias cala a imprensa mineira, mas a  população, que não vive nas propagandas do governo, sente na pele os resultados desse descaso.

O que fazer para manter a farsa do choque de gestão e evitar um curto-circuito na campanha presidencial de Aécio Neves?

Com uma dívida que beira os R$ 100 bilhões, estão esgotadas todas as possibilidades de novos financiamentos. Restou ao governo assaltar a poupança dos servidores do estado.

E no ´´vale tudo´´ para extinguir o Fundo de Previdência dos servidores (Funpemg) e transferir seus recursos – R$ 3,2 bilhões – para outros fins, não salvaram nem os mandamentos éticos, morais e constitucionais.


   Vamos relembrar algumas mazelas do governo de Minas neste ano de 2013:

funpemg  e governo tucano passa por cima ate do ministerio publico e quer acabar com o funpemg para utilizar a poupança da aposentadoria dos servidores
O golpe no Funpemg

Numa velocidade jamais vista em qualquer tramitação na ALMG, o governador Anastasia aprovou o Projeto de Lei Complementar 54/13, que extingue o Funpemg e transfere todos os seus recursos para um fundo deficitário no qual o estado aporta cerca de R$ 700 milhões, todo mês. O golpe começou com uma emenda de segundo turno, que, sem nenhum debate, colocou fim à obrigatoriedade de se fazer um plebiscito entre os servidores para qualquer decisão sobre a destinação dos recursos do Funpemg.

Na tentativa de evitar o golpe, o Bloco Minas Sem Censura chegou a obstruir a votação por mais de 16 horas seguidas e usou de todos os mecanismos possíveis do regimento interno. O Ministério Público de Minas Gerais entrou com ação civil pública alegando ilegalidade no processo legislativo.

O Ministério da Previdência alertou que Minas pode perder o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) e ter os repasses federais suspensos. Contudo, o governo tucano permaneceu disposto a ignorar qualquer legislação contrária ao seu objetivo de se apropriar da poupança dos servidores mineiros, constituída ao longo de 11 anos de rigorosa contribuição mensal.

Mas a luta não chegou ao fim: por meio de uma ação conjunta com o Ministério Público Federal, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público quer impedir o uso irregular do dinheiro da aposentadoria dos servidores. O Minas Sem Censura continua nesta luta!
Veja matéria do Estadão:

O Pibinho de Minas

Nas propagandas do governo tucano, a economia mineira cresce em ritmo acelerado e acima da média nacional. Sites institucionais do governo também apontam crescimento recorde do  PIB de Minas. Porém, no mesmo período em que a população é bombardeada com informações distorcidas que visam apenas promover o choque de gestão dos governos Aécio e Anastasia, surge, sem muito destaque na mídia estadual, a informação de que a economia mineira permanece em marcha ré.     

Segundo levantamento da Fundação João Pinheiro, desde a crise de 2009, Minas Gerais não tinha um desempenho tão fraco no PIB. De janeiro a setembro deste ano, a economia mineira acumulou um tímido crescimento de 0,2%, em relação ao mesmo período de 2012. No ano passado, nessa mesma época, o estado acumulava aumento de 2,7%. O ano já começou com o ritmo lento, com crescimento de 1,3% no primeiro trimestre, que caiu para 0,7% no segundo.

O governador Anastasia culpa o café e as chuvas por mais esse desastre do choque de gestão, mas a verdade é que em Minas sobra propaganda e faltam incentivos para o desenvolvimento das indústrias, geração de empregos,  saúde, educação, segurança e todas as áreas consideradas prioritárias para a população. 


As dívidas com a Educação
Depois do aumento pífio de 5% na tabela do subsídio dos educadores da rede estadual, o governador Anastasia tenta imprimir a imagem de que o professor mineiro está satisfeito com a atual gestão do governo de Minas. Definitivamente, não está! É gigante a dívida dos tucanos com a categoria no que se refere a salário, carreira, condições de trabalho etc.


Adepto da arte da manobra, o governo tucano retirou dos educadores não apenas a possibilidade, mesmo que pequena, de valorização profissional. Aos poucos, trabalhadores  estão perdendo suas conquistas adquiridas ao longo do tempo. Isso sem falar no prejuízo de R$ 8 bilhões, correspondente ao mínimo constitucional que deixou de ser investido nos últimos anos em Educação. 

Durante quase quatro meses, centenas de professores se revezaram em frente ao Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador, na tentativa, pelo menos, de uma abertura de diálogo. O pátio da ALMG também foi ocupado por policiais civis. Depois de 133 dias de greve, a Lei Orgânica da Polícia Civil foi aprovada, porém, sem contemplar todas as reivindicações da categoria.

Profissionais da saúde, da justiça, da Receita Estadual, do Tribunal de Contas do Estado e eletricitários da Cemig também foram às ruas para manifestar insatisfação com a precarização do trabalho, demissões arbitrárias e desvalorização dos funcionários do estado. 

O descaso com os servidores
Em Minas, a indignação é generalizada quando se trata de condições de trabalho e valorização de servidores do estado. Em 2013, trabalhadores de todas as categorias foram às ruas reivindicar direitos que estão sendo perdidos com a gestão tucana.

A reforma administrativa proposta pelo governador Anastasia também dá sinais da quebradeira provocada pelo choque de gestão. Ao extinguir cargos e secretarias que ele mesmo criou, o governo tucano também desperta a desconfiança de que essa seja mais uma manobra para fechar a gestão sem deixar os rastros das ilegalidades cometidas nos últimos anos. 2014 vai dizer!

Durante quase quatro meses, centenas de professores se revezaram em frente ao Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador, na tentativa, pelo menos, de uma abertura de diálogo. O pátio da ALMG também foi ocupado por policiais civis. Depois de 133 dias de greve, a Lei Orgânica da Polícia Civil foi aprovada, porém, sem contemplar todas as reivindicações da categoria.

Profissionais da saúde, da justiça, da Receita Estadual, do Tribunal de Contas do Estado e eletricitários da Cemig também foram às ruas para manifestar insatisfação com a precarização do trabalho, demissões arbitrárias e desvalorização dos funcionários do estado.

A mordaça na ALMG

Como se não bastasse a desvantagem da desigualdade numérica entre os deputados da situação e da oposição na ALMG, a base do governador Anastasia quer ampliar ainda mais a mordaça no parlamento mineiro. Projeto de resolução que reforma o regimento interno do Legislativo pretende, entre outras mudanças, reduzir o poder de obstrução no plenário - tática  geralmente usada pela oposição para barrar a tramitação de matérias que possam causar prejuízos à população.

Veja matéria do Estado de Minas:


Depois da falência, pé no freio!

Minas Gerais não vai receber nenhum centavo a mais de investimento em 2014. O valor a ser desembolsado pelo governo do estado é o mesmo de 2013: R$ 5 bilhões, com prejuízos para programas de segurança e transporte entre outros. O congelamento é uma das medidas do “pé no freio”, que demonstra a falência do estado. 


Estávamos nos preparando para escolher o veículo ganhador do troféu “Mico do Ano”, o primeiro a ser oferecido à imprensa aecista, a partir de 2013, quando nos deparamos com a manchete do jornal Hoje em Dia:

MINAS ATRAI 18 BILHÕES EM INVESTIMENTOS.

Quando se lê a matéria, percebe-se o “mico”: nenhum centavo está contratado ou nada há em execução que justifique o tal título. Tudo é um amontoado de protocolos de intenções. E o que é pior: a soma alcançada inclui projetos e recursos federais já anunciados.

Inclua-se aí: os investimentos derivados, por exemplo, da concessão de gestão do Aeroporto de Confins, cujo volume maior de recursos tem a ver com esforços federais.

No ano passado, foram 165 protocolos do governo Anastasia, coma divulgação dos 17 bilhões de Reais previstos. O governo tucano nem mesmo apresentou um balanço razoável dessa pirotecnia de 2012.

E quem foi a portadora da “boa nova” farsesca?

Dorothea Werneck, secretária de Desenvolvimento do governo mineiro. Aquela que anunciou a instalação da montadora alemã, BMW, em Montes Claros, se prestou novamente ao papel de anunciadora de milagres!

Enquanto isso, o jornal O Tempo publica matéria, no dia seguinte, com o título: “Estagnada, economia mineira tem o pior resultado de 2009”. Na citada matéria, o governador Anastasia mostra desânimo com o PIB estadual, colocando a culpa disso no PIB do país. Ou seja, quando Minas se revela quebrada, para os tucanos, a culpa é da Dilma.

Quanto à matéria do Hoje em Dia, o prêmio é mais do que merecido!
Sintam-se homenageados.


Em defesa da transparência, da moralidade e da economia real de dinheiro público, sob legítima pressão social, a ALMG ensaiou um passo importante para garantir uma iniciativa de uso adequado de dinheiro público: propôs a extinção, para deputados e deputadas que residam na Região Metropolitana de BH, do famoso auxílio-moradia.

O bloco Minas Sem Censura apresentou proposta de ampliação da medida:
1)   a extensão do fim do benefício a todos os 77 deputados e deputadas;
2)   A ampla publicidade das viagens internacionais pagas pela ALMG, inclusive com justificativa para cada uma delas exposta no Portal da Casa.
3)   O congelamento dos salários de servidores que estão acima do teto constitucional, até seu nivelamento com este. A subsequente proibição para novos servidores, a qualquer pretexto, que ultrapassem esse teto.
4)   O fim das gratificações a servidores da alta direção da Casa, por participarem de reuniões, comissões etc.
Infelizmente entendeu a Mesa Diretora, no que foi seguida pela maioria dos deputados, que essas propostas eram inadequadas. Apenas o jeton dos servidores, destacado acima, foi incorporado ao projeto da Mesa Diretora.

O Minas Sem Censura continuará sua batalha.
Com o respaldo do povo. 
O Brasil “ganhou” 2013!

Um dos candidatos da “oposição” sem programa, Eduardo Campos, disse que para ganhar 2014, primeiro era necessário ganhar 2013. Platitudes à parte, vamos conferir.

Todas as lideranças oposicionistas torceram pela explosão inflacionária, pelo aumento do desemprego, pela queda do PIB e redução de investimentos sociais. Pela paralisação das obras do PAC, sobretudo as de mobilidade urbana e estádios para a Copa do Mundo. Pelo fracasso das concessões de gestão de portos, aeroportos, rodovias, do leilão de Libra e assim por diante. Eis o sonho da oposição antipovo.
A despeito da aguda crise internacional, “ganhamos” 2013.
Vejamos :
Desemprego: na faixa de 4,6%, um dos menores do mundo!
Inflação: IGP-10 no acumulado de 2013: 5,39%. Em 2012 foi 7,42%!
Arrecadação de impostos: sem aumentar alíquotas e garantindo desonerações em vários setores, o governo terminará o ano com arrecadação bem superior à do ano passado.

Só em novembro, com renegociações transparentes e republicanas de débitos tributários de empresas, o governo Dilma arrecadou 27,08% a mais, do que em novembro de 2012.

Investimento em infraestrutura: permanecem os cronogramas e desembolsos para os investimentos em obras de mobilidade urbana, portos, aeroportos, armazéns, ferrovias, rodovias etc.

Políticas sociais e de assistência: manutenção e ampliação das iniciativas existentes e aprofundamento de políticas protetivas para mulheres, crianças e adolescentes, idosos, comunidades tradicionais, população LGBT etc.

Destaque na saúde para o Mais Médicos,  que  leva  saúde para milhões de pessoas.

E assim por diante: o balanço do Programa Luz para Todos mostra 15 milhões de brasileiros e brasileiras tendo acesso à energia elétrica em casa, e cai o custo da tarifa; Enem, Prouni, Ciências Sem Fronteiras, abertura de novas universidades e escolas técnicas, Pronatec etc., marcam investimentos inéditos em educação.

O Bloco Minas Sem Censura saúda a presidenta Dilma por liderar esse processo.
Que em 2014, Minas acompanhe esses avanços no país!