sexta-feira, 18 de abril de 2014

AO FINAL DO MÊS DE MARÇO DESTE, HOUVE ESTAS PUBLICAÇÕES ABAIXO POSTADAS, NOS JORNAIS BRASIL247 E VALOR ECONÔMICO SOBRE A INTENÇÃO DA CEMIG, - CENTRAIS ELÉTRICAS DE MINAS GERAIS - EM TER DO GOVERNO FEDERAL, A BENESSE DE UM AUMENTO DE QUASE TRINTA POR CENTO, COM JUSTIFICATIVAS DE SUAS ABUSIVAS INTENÇÕES:::



DE ECONOMIA MISTA, ESTA GERADORA E DISTRIBUIDORA DE ENERGIA, E JÁ QUASE TOTALMENTE DE GRANDES EMPRESAS PRIVADAS, CAPITALISTAS, NÃO SE IMPORTA SE OS CONSUMIDORES E CIDADÃOS BRASILEIROS POSSAM OU NÃO ARCAREM COM OS CUSTOS DE SEUS ALTOS LUCROS E GANÂNCIAS. NÃO HÁ LIMITES E ESCRÚPULOS EM SUAS AMBIÇÕES. ALIADOS À ESTA ESTÃO POLÍTICOS E GESTORES GOVERNAMENTAIS, CONVENIENTEMENTE ATRELADOS AOS SEUS INTERESSES ESCUSOS PARA SE MANTEREM NO PODER. O SONHO DE JUSCELINO KUBITSCHEK COM A ENERGIA ELÉTRICA DE FURNAS, VIROU PESADELO PARA NÓS, CONSUMIDORES REFÉNS DOS AUMENTOS ABUSIVOS DESTA CEMIG QUE JÁ FOI NOSSO ORGULHO E EXEMPLO DE QUALIDADE E PROBIDADE MINEIRA. ESTE PERCENTUAL REPRESENTA MAIS DE QUATRO VEZES O AUMENTO CONCEDIDO AO SALÁRIO MÍNIMO...


28 DE MARÇO DE 2014

CEMIG PEDE REAJUSTE DE 29,74% NAS TARIFAS
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informou, por meio de nota, que solicitou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um reajuste médio de 29,74% das tarifas de energia; de acordo com a companhia, a nova tarifa deverá ser cobrada a partir do dia 8 de abril; a companhia já havia dito que o reajuste se deve à necessidade de compra de energia térmica, que é mais cara em comparação com o preço da energia das usinas hidrelétricas

Minas 247  A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informou, nesta sexta-feira (28), por meio de nota, que solicitou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um reajuste médio de 29,74% das tarifas de energia. De acordo com a companhia, a nova tarifa deverá ser cobrada a partir do dia 8 de abril. A Cemig já havia dito que o reajuste se deve à necessidade de compra de energia térmica, que é mais cara em comparação com ao preço da energia das usinas hidrelétricas.
A empresa esclareceu que somente 27% do valor cobrado na tarifa ficam com a Cemig Distribuição para realizar os investimentos, cobrir o custeio da concessionária bem como a depreciação. Os outros 73% não ficam no caixa da companhia, pois servem para cobrir energia comprada (42%), tributos e encargos (26%), encargos setoriais (7%) e encargos de transmissão.
Em relação aos componentes financeiros, a variação chegou a 9,6%, informou a nota da companhia. Neste caso, o repasse é feito uma única vez. Portanto, levando em conta os dados apresentados, a Cemig fechou um reajuste de 29,74%.
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Valor Econômico.
28/03/2014

Cemig pede à Aneel 
reajuste médio de tarifas 
de quase 30%
Por Olivia Alonso | Valor

SÃO PAULO  -  A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informou em nota nesta sexta-feira que solicitou para a análise da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um reajuste médio das tarifas de 29,74%.
A companhia acrescenta que o reajuste depende da decisão da Aneel, que deverá definir a nova tarifa a ser cobrada a partir de 8 de abril.
Em entrevista ao Valor, publicada na quarta-feira, dia 26, o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Moraes, disse que a empresa pediria um reajuste de "pouco acima de 20%".
A Cemig informou que entre os principais fatores de variação na tarifa está a necessidade de compra de energia térmica, mais cara em relação ao preço da energia das usinas hidrelétricas. 
Segundo a companhia, esse custo, assim como o preço da energia no mercado livre, é um componente que as concessionárias de energia não têm como gerenciar e se enquadra na chamada Parcela A, que representa 69% no peso final do reajuste. 
Nesse caso da Parcela A, a Cemig diz que identifica a necessidade de um reajuste de 29% para cobrir a elevação dos custos, principalmente em função da entrada em operação das térmicas. 
O cálculo de reajuste da empresa também leva em conta a chamada Parcela B, que trata das despesas operacionais e remuneração dos investimentos realizados. Segundo a companhia, neste caso, houve uma variação 4,2%, portanto, abaixo da inflação do período, em torno de 7%. “Ou seja, na parte que cabe à Cemig gerenciar, houve ganho na eficiência da empresa para os clientes”, diz comunicado da empresa. 
Já o item que trata dos componentes financeiros, cujo repasse ocorre uma única vez, teve variação de 9,6%, de acordo com a nota da companhia.
Considerando esses números preliminares apresentados, a empresa chegou ao valor de 29,74%. 
A Cemig esclarece ainda que, do valor cobrado na tarifa, apenas 27% ficam na Cemig Distribuição e se destinam a remunerar o investimento, cobrir a depreciação e o custeio da concessionária. 
Segundo a empresa, os demais 73% não ficam em seu caixa e são repassados para cobrir encargos setoriais (7%), tributos e encargos (26%), energia comprada (42%) e encargos de transmissão (2%).

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TERÇA-FEIRA, 15 DE ABRIL DE 2014
O apagão moral da CEMIG:
propaganda mentirosa
é fundo do poço para a estatal
Uma propaganda produzida pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) causou indignação entre mineiros e mineiras esta semana ao veicular informações mentirosas para justificar mais um aumento na tarifa energética do estado. Na tentativa de se eximir da responsabilidade do aumento e ao mesmo tempo desmoralizar o Governo Federal, a companhia elétrica atribuiu à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) a alta de 14% na conta de energia. Uma mentira que coloca mais uma mancha na história da empresa estatal e reafirma a ligação escusa entre a CEMIG e o PSDB mineiro.
Na peça publicitária, veiculada na TV aberta durante o último final de semana, o ator Jonas Bloch, prestando um papel irresponsável, afirma que “A tarifa da CEMIG não é decidida pela CEMIG. Quem define é um órgão do governo federal, a ANEEL [Agência Nacional de Energia Elétrica], que fica lá em Brasília. E o governo federal, por meio da ANEEL, acaba de determinar um reajuste da nossa conta de energia elétrica da ordem de 14%”.
A campanha publicitária da estatal presta um grande desserviço ao enganar o povo mineiro quanto à responsabilidade sobre os aumentos intermináveis da conta de luz. A verdade é que a ANEEL é responsável apenas por analisar e julgar a procedência dos pedidos de reajustes realizados pelas companhias elétricas, como explica Romeu Rufino, diretor geral da ANEEL: “O processo se dá por um pedido da concessionária, no caso da Cemig, algo em torno de 29,7%. A ANEEL entendeu que esse reajuste seria da ordem de 14%. Essa é a realidade dos fatos” . Rufino ainda explicou que a empresa -no caso a CEMIG- tem total liberdade para reajustar o valor com um aumento menor do que o autorizado.
Mesmo com a barração do aumento de 29% pela ANEEL, é importante ressaltar que atualmente, o Estado de Minas Gerais já possui a tarifa elétrica mais cara do Brasil e o reajuste de 14% autorizado pela ANEEL não é compulsório. Ou seja, se a CEMIG anda mesmo tão preocupada com o bolso do mineiro quanto tenta transparecer em sua propaganda falaciosa, que não aplique reajuste nenhum! Minas Gerais agradece!
PT pede a suspensão da campanha publicitária e TRE nega

O Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais protocolou no Tribunal Regional Eleitoral um pedido de suspensão da propaganda da CEMIG. A justificativa seria o caráter mentiroso e eleitoreiro da peça publicitária, vinda de uma estatal claramente associada ao reduto tucano em Minas Gerais.
O diretório estadual do PT publicou uma nota em seu site oficial criticando a ação de marketing eleitoral da CEMIG e justificando a ação no TRE. “O PSDB mineiro parece não ter limites nas reiteradas tentativas de enganar a população com falsas propagandas. Como se não bastasse querer se apropriar dos programas federais implantados em Minas, agora os tucanos tentam transferir para o governo federal a culpa pelo aumento na conta de luz”, afirmou Odair Cunha, presidente do PT-MG.

Para conferir a nota do PT-MG na íntegra, clique aqui.

Mesmo com bons argumentos e com a clara intenção do PSDB de enganar o povo mineiro, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) negou o pedido do PT.

CEMIG: a melhor energia do Brasil?

A veiculação de mentiras em TV aberta só vem aumentar a lista de imoralidades e irregularidades cometidas pela estatal CEMIG. Alvo de uma série de denúncias, inclusive de participação no esquema do mensalão tucano, a companhia energética coleciona manchetes e polêmicas. O mandato Rogério Correia sempre esteve atento ao aparelhamento tucano na estatal. 
Algumas destas denúncias você confere abaixo: