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postado
em: 07/10/2014
Política
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Aécio Neves
Redação
No dia 12 de agosto, os trabalhadores da Educação de Minas Gerais paralisaram suas atividades para cobrar do Estado uma solução para o maior imbróglio administrativo do Estado. É que o STF declarou inconstitucional a polêmica Lei 100/2007, do então governador Aécio Neves, que efetivou como servidores 98 mil trabalhadores que não haviam prestado concurso público.
Foto: George Gianni
Por trás da cortina de fumaça da redução do número de ministérios e de cargos comissionados está a intenção do tucano de agradar a seus principais financiadores de campanha, compostos por setores econômicos hiperconcentrados, como os bancos e o agronegócio. A proposta também criaria brechas para o nepotismo e a contratação, por fora, de um exército de apaniguados.
Foto: Marcos Fernandes
A denúncia da Folha de São Paulo de investimento de R$ 14 milhões em aeroporto nas terras do avô de Aécio Neves, em Cláudio (MG), provocou a primeira grande turbulência na campanha presidencial. Segundo moradores em Cláudio, ouvidos pela Folha, o Aécio utilizou o aeroporto umas seis vezes por ano. Se ainda não foi homologado pela ANAC, como Aécio o utiliza sabendo que é ilegal?
Foto: Igo Estrela
Não é mera coincidência que as candidaturas de Aécio e Marina incluam este ponto como elemento de destaque. Afinal, os conselheiros econômicos de ambos foram os principais responsáveis pela condução da política econômica no auge do neoliberalismo, durante a gestão de FHC. Estiveram à frente do processo de privatização das empresas estatais. Por Paulo Kliass.
Foto: George Gianni
O PSDB quer voltar ao poder com Aécio. Algumas figuras conhecidas do setor financeiro querem voltar ao poder com Marina Silva. Relembre por meio de jornais como foram os 8 anos em que essas pessoas governaram o Brasil e tire suas conclusões. É importante saber que a equipe econômica de Marina Silva é comandada por André Lara Resende e a de Aécio por Armínio Fraga
Aécio foi cobrado a ser mais duro e assertivo do que o usual e centrar fogo na crítica à política econômica. Um dos pontos altos desta semana deveria ser a crítica ao leilão de Libra. O triunvirato tucano ali reunido definiu a linha: bater no leilão, sem dó nem piedade, e criticar seu resultado. Só tinha um problema: a estratégia brilhante estava baseada em um palpite infeliz.