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VEJA ZOMBA DA LEI E SÓ A CUMPRE PARCIALMENTE
VEJA AMARELA, MAS SÓ CUMPRE A LEI ÀS 16H30
Além de tentar golpear a democracia, com sua denúncia sem provas deste fim de semana, Veja cometeu um novo crime neste domingo, ao descumprir a ordem judicial do ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral, que determinou a publicação de um direito de resposta em favor da coligação da presidente Dilma; neste domingo, o procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, solicitou ao TSE, neste domingo, que aplique multa de R$ 500 mil, por hora, enquanto a revista não cumprir o direito de resposta; “A revista traduz inequívoco descumprimento de decisão judicial, temperada de ingrediente de escárnio e menosprezo à autoridade da decisão emanada deste TSE", disse Aragão; agora, às 16h30, Veja se submeteu à lei; tarde demais?
247 - Só às 16h30 deste domingo, a
revista Veja, da família Civita, se submeteu à lei, após o risco de sofrer
multa de R$ 500 mil por hora.
Leia, abaixo, notícia anterior do 247:
247 - Não satisfeita em cometer
apenas um crime, o atentado contra a democracia de sua última capa, com uma
denúncia sem provas contra a presidente Dilma Rousseff às vésperas do segundo
turno, Veja infringiu a lei novamente.
E pode ser punida, agora, em R$ 500 mil por hora. O motivo: a
empresa da família Civita se negou a cumprir o direito de resposta, nos termos
fixados pelo ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral – e, ainda
por cima, ironizou o juiz.
O pedido de multa foi
apresentado ao TSE, neste domingo, pelo
procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão. “Além do evidente
menoscabo para com a Justiça Eleitoral, minimizando os efeitos da decisão
liminar concedida, ao não divulgá-la na forma determinada judicialmente, a
inserção do link no espaço destinado ao direito de resposta, denominado
‘Resposta do direito’, consubstancial, na verdade, reforço da ofensa que se
visava reparar”, explicou o procurador-geral eleitoral.
“A revista traduz inequívoco descumprimento de decisão judicial,
temperada de ingrediente de escárnio e menosprezo à autoridade da decisão
emanada deste TSE, o que desafia medidas mais rigorosas e enérgicas com vistas
ao seu efetivo cumprimento”, defendeu Aragão.
O crime cometido por Veja tem três responsáveis diretos: o
empresário Giancarlo Civita, principal acionista da Editora Abril, o executivo
Fábio Barbosa, que a preside, e o jornalista Eurípedes Alcântara, diretor de
Redação de Veja.
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