quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

ASSIM COMO OS GOVERNOS DE AÉCIO NEVER E ANTÔNIO ANASTASIA SE CONSTITUÍRAM NOS MAIORES DESMATADORES DA MATA ATLÂNTICA, MAIORES TAMBÉM FORAM AS INTERVENÇÕES DANOSAS NA LEGISLAÇÃO MINEIRA, COM MODIFICAÇÕES CONSTANTES EM ÁREAS DO ECO SISTEMA CERRADO. TUDO ISTO PARA ATENDER ÀS CONVENIÊNCIAS ESCUSAS DE GOVERNANTES E SEUS COMPARSAS POLÍTICOS NA BASE ALIADA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. ESTA, UMA PREVALÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO “ESTADO DE EXCEÇÃO” ONDE EXECUTIVO E JUDICIÁRIO, MANTINHAM O PODER NOS DESMANDOS DE CONLUIOS DOS GABINETES...


FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
 em ARAXÁ / MG.
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MINAS
18 DE DEZEMBRO DE 2014
MINAS LIDERA DESMATAMENTO 
PELO QUINTO ANO SEGUIDO
Cinco municípios mineiros entraram para o ranking dos dez mais desmatadores de Mata Atlântica do Brasil, no biênio 2012/2013; Minas desmatou 8.437 hectares e, mesmo com a redução de 21,53% (10.752 hectares) no comparação com o biênio anterior, o estado lidera pelo quinto ano consecutivo a lista de maior supressor do bioma no País; os dados foram lançados na última pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Inpe e constituem o
novo Atlas dos Municípios da Mata Atlântica
Minas 247 - Cinco municípios mineiros entraram para o ranking dos dez mais desmatadores de Mata Atlântica do Brasil, no biênio 2012/2013. Minas desmatou 8.437 hectares e, mesmo com a redução de 21,53% (10.752 hectares) na comparação com o biênio anterior, o estado lidera pelo quinto ano consecutivo a lista de maior supressor do bioma no País.
Os dados foram lançados na última quarta-feira (17) pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e constituem o novo Atlas dos Municípios da Mata Atlântica.
As cidades de Águas Vermelhas, Ponto dos Volantes, as cidades de Itinga, Curral de Dentro e Novo Cruzeiro, que ficam nas regiões dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas, são as que mais desmataram.
"Como nessas regiões (Norte e Vale do Jequitinhonha) a agricultura é muito pobre, ao invés de corrigir o solo e adotar práticas sustentáveis, o agricultor prefere abandonar as áreas de onde já retirou de tudo e partir para a natureza intacta, na qual o solo está bem conservado", diz o diretor de Políticas Públicas da fundação, Mario Mantovani.
De acordo com ele, esses municípios mineiros apresentam características de vício em culturas degradantes.
"É um círculo no qual não existe nem uma coisa que seja positiva. Quando há uma relação de predação como essa, não tem como sair, é desgraça que chama desgraça", declara.
O Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) diz, por meio de nota, que Minas possui a maior área remanescente de Mata Atlântica do Brasil (2.864.487 hectares), cerca de 500 mil a mais do que São Paulo (2.375.211 hectares), o segundo maior conservador do bioma no país.
"O Sisema esclarece que os dados apurados pela ONG SOS Mata Atlântica representam o número total de vegetação suprimida, incluindo, além da área desmatada de forma ilegal, as áreas com supressão para a implantação de atividades de infraestrutura (construção de estradas, hidrelétricas, indústrias, mineração, entre outras) legalmente autorizadas pelos órgãos de gestão ambiental federais, estaduais e municipais", diz o texto.