quarta-feira, 14 de outubro de 2015

DEMOROU,... DEMOROU MAS A QUESTÃO SERÁ INVESTIGADA. AÉCIO NEVER E ANAST'AZIA DOS PREDADORES TUCANOS PEESSEDEBESTAS, ALIADOS PELOS DEMO'NÍACOS DESVENDA E RETRATA OS DESMANDOS E ABUSOS COM O DINHEIRO PÚBLICO. RECURSOS QUE DEVERIAM TER SIDO APLICADOS EM ESCOLAS, CRECHES, HOSPITAIS, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE INFANTIL, AGRICULTURA FAMILIAR, MINHA CASA MINHA VIDA. ENFIM NO AMPARO AOS NOSSOS COESTADUANOS MAIS CARENTES.



Fco. LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG.
1 blogspot + 1 página com + de 50 grupos no facebook + twitter + de 629 blogs e comunidades no google+, + 398 conexões no LinkedIn 
- - - 421.247 visualizações / 33 meses - - -

MINAS



14 DE OUTUBRO DE 2015

MP AMPLIA INVESTIGAÇÃO ENTRE CEMIG E A. GUTIERREZ

Novas denúncias foram entregues pelos deputados do PT Rogério Correia e Professor Neivaldo ao promotor de Defesa do Patrimônio Público de Minas Gerais, Eduardo Nepomuceno, que agregará os documentos ao inquérito aberto para apurar transações entre a estatal de energia de Minas e a empreiteira Andrade Gutierrez, a partir do acordo de acionistas ocorrido há quatro anos, durante a gestão do PSDB no Estado

Minas 247  O promotor de Defesa do Patrimônio Público de Minas Gerais, Eduardo Nepomuceno, incluirá novas informações ao inquérito aberto para apurar transações entre a Cemig e a empreiteira Andrade Gutierrez, investigada na Lava Jato, a partir do acordo de acionistas ocorrido há quatro anos, durante a gestão do PSDB em Minas.
As denúncias foram entregues pelos deputados Rogério Correia e Professor Neivaldo, ambos do PT, nesta terça-feira 13. De acordo com o promotor, as novas denúncias vão facilitar o andamento do inquérito, que a partir de agora terá objetivo mais abrangente e vão acelerar as investigações.
Eduardo Nepomuceno afirmou que o inquérito aberto pelo Ministério Público tinha como alvo o negócio entre a companhia energética e a Andrade Gutierrez na compra da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia. Na transação, fechada em junho do ano passado, a Cemig comprou a parte da empreiteira no empreendimento, envolveu o fundo de pensão dos empregados e absorveu prejuízos milionários no episódio.
Há ainda a apuração de que empréstimos tomados pelo governo de Minas em 2011 junto ao Banco Internacional para Reconstruções e Desenvolvimento (BIRD), ao Crédit Suisse e à Agência Francesa de Desenvolvimento (AF), destinados à reestruturação da dívida de responsabilidade com a Cemig, tenham sido transformado em lucro nos balanços de 2012 e 2013 da estatal mineira, distribuído aos acionistas como dividendos e ainda, em parte, irrigado os cofres da empreiteira.