FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG
1 blogspot, + 1 página no facebook, + de
80 grupos no facebook, + twitter,
+ de 860 blogs e comunidades no google+, +
de 412 conexões no LinkedIn.
480.390 visualizações em 38 meses
8 DE MARÇO DE 2016
LEAL A DILMA,
EXÉRCITO DESMENTE
NOBLAT E MERVAL
"Quando
empregamos tropas em eventos de pacificação ou de garantia da lei e da ordem, a
determinação nos é dada por meio da Presidência da República. Se algum
governador desejar a participação das tropas para qualquer coisa, tem que pedir
à Presidência,
esse é o fluxo",
disse o general Otávio Rêgo Barros, do
Centro de Comunicação Social do Exército;
no fim
de semana, os colunistas Ricardo Noblat e Merval Pereira, do Globo, afirmaram
que os militares já estavam de prontidão para ir às ruas e também dialogando
com seus interlocutores no meio político para acelerar o impeachment; era só
terrorismo midiático;
segurança
do dia 13 será dada pela polícia de cada estado
247
– As
Forças Armadas reafirmaram sua lealdade à presidência de Dilma Rousseff, em
nota divulgada pelo general Otávio do Rêgo Barros, do Centro de Comunicação do
Exército.
No documento, ele nega que
oficiais militares teriam oferecido "reforços" para governadores, a
fim de garantir a paz e a ordem durante os protestos marcados para o dia 13 de
março.
"Quando
empregamos tropas em eventos de pacificação ou de garantia da lei e da ordem, a
determinação nos é dada por meio da Presidência da República. Se algum
governador desejar a participação das tropas para qualquer coisa, tem que pedir
à Presidência, esse é o fluxo", disse o general Otávio Rêgo Barros, do
Centro de Comunicação Social do Exército.
Ele afirmou ainda, em entrevista ao Valor, que a mensagem
principal do Exército é pedir "união" neste momento de crise.
"É
essencial que as Forças Armadas, até pela credibilidade que têm, tenham papel
completamente institucional e de Estado. Consideramos muito importante que a
instituição fique pairando acima de qualquer viés ideológico", diz (leia aqui).
Pedido de
reforço do Globo
A suposta entrada dos militares na crise política foi noticiada
pelos jornalistas Ricardo Noblat e Merval Pereira, do Globo.
Noblat
dizia que os militares cobravam de seus interlocutores no meio político uma
solução rápida para a crise, ou seja, o impeachment.
Merval
afirmava que os generais estavam prontos para colocar tropas nas ruas.
Como se vê pela nota do general
Rêgo Barros, era tudo mentira de dois dos principais colunistas do Globo, que
apoiou o golpe militar de 1964.
Incitadora do golpe, a Globo
imaginava que a suposta delação de Delcídio Amaral e a ação policial contra o
ex-presidente Lula criariam o ambiente perfeito para as manifestações de 13 de
março.
No entanto, a reação foi
contrária e o que se viu foi a formação de uma onda em defesa da democracia e
em solidariedade ao ex-presidente Lula.
Além disso, a Globo foi alvo de
manifestações em frente à sua sede, no Rio de Janeiro, e em Paraty (SP), onde
foi construído um triplex atribuído aos donos da Globo – o que os Marinho negam.