FCO.LAMBERTO FONTES
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17
DE SETEMBRO DE 2016
PARA JURISTA,
DALLAGNOL FAZ PARTE
DE UMA SEITA
O jurista
curitibano Wilson Ramos Filho, o Xixo, em artigo, disseca a "soberba dos
concursados" que flertam com o fascismo na capital paranaense;
"Certamente haverá quem defenda que o fascismo de Dallagnol, o 'convicto
sem provas', nada teria a ver com seu fundamentalismo religioso. O sujeito faz
parte de uma seita que não precisa de provas para formar convicções. O nome da
seita? Ministério Público Federal", escreveu o jurista, que é sócio da
universidade UNIBRASIL e um dos maiores escritórios de advocacia trabalhista do
país", diz; leia a íntegra do artigo
Blog
do Esmael - O
jurista curitibano Wilson Ramos Filho, o Xixo, em artigo, disseca a
“soberba dos concursados” que flertam com o fascismo na capital paranaense.
“Certamente haverá quem defenda que o fascismo de Dallagnol, o
‘convicto sem provas’, nada teria a ver com seu fundamentalismo religioso.
O sujeito faz parte de uma seita que não precisa de provas para
formar convicções.
O nome da seita? Ministério Público Federal”, escreveu o
jurista, que é sócio da universidade UNIBRASIL e um dos maiores escritórios de
advocacia trabalhista do país.
Abaixo, leia a íntegra do arrazoado de Xixo, via Facebook:
A soberba dos concursados
Há um ano e meio, na sequência de uma das arbitrariedades
praticadas por um juiz federal, que quando não for mais útil será descartado,
comentei que o fato de ter sido aprovado em concurso público não autorizava
ninguém a se sentir melhor que os demais e que muitos optavam por não fazer
concurso público e isso não os tornava inferiores aos barnabés que se pautavam
pela soberba.
Foi um escândalo em duas ou três associações que congregam
funcionários públicos fãs do criticado camisa-negra. Alguns gângsters filiados
a essas associações juraram vinganças e ódios eternos.
Não disse nada de mais, apenas mencionei que a soberba de vários
deles parecia-me injustificável.
A reação, desproporcional e histérica, de
alguns colegas dele pareceu-me mera defesa corporativa.
Talvez não fosse.
Desde então inúmeros episódios demonstraram haver centenas os
funcionários públicos que flertam com o autoritarismo.
Em algumas instituições talvez chegue a várias dezenas o número
de fascistas que, fundamentados no pretenso mérito extraordinário de haverem
sido aprovados em concurso público, cometem desatinos movidos pela ética da
convicção.
Os espetáculos mais recentes corroboram as teses de que há
exageros em algumas teatralizadas atuações e de que não só na vaidade, na
soberba e na fé se encontrariam as explicações para tresloucadas performances
midiáticas e para xiliques nos grupos de discussão que muitos deles utilizam
para as defesas de uns aos outros e onde à ética das convicções se soma a ética
fanática das confrarias secretas.