FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG
1 blogspot, + 3 páginas pessoais no facebook + 1 página no facebook em Jornalismo Denunciador,
+ postagens em + de 90 grupos diversos no facebook, + twitter, + de
1.000 blogs e comunidades no google+, + de 458 conexões no LinkedIn.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
-
Os marqueteiros
e o poder
A delação de Mônica Moura e João Santana só vem confirmar que as empresas
de mídia e publicidade, como a deles e de outros que já delataram, não têm
interesse no país.
Tratam o povo como porcos e dão aos porcos
os embornais que eles fabricam.
Mentes doentes e covardes, ajudam a
destruir um país. Se promiscuem com os promíscuos, e acham que só devem
ir para a cadeia aqueles que eles faziam, com suas fórmulas
diabólicas, enganar o povo.
Não é criminoso somente quem manda fazer ou
compra o veneno.
É criminoso também quem fabrica o veneno.
Nas campanhas de Lula e Aécio Neves,
havia um boato contra a empresa África.
Segundo este tipo de
marqueteiros, havia denúncia ao PT de que a Vale alimentava outros
marqueteiros para favorecer os tucanos. Não se precisa dar o nome das
pessoas envolvidas nas denúncias
feitas pelo pessoal que detestava o ex-presidente da Vale Roger
Agnelli.
Eles estão aí, hoje, envolvidos de forma mais promíscua e
mais criminosa do que os que denunciavam.
Hoje, o país está em franca
dissolução, enfrentando uma crise muito pior do que aquela quando José
Sarney era presidente e eramos 120 milhões de habitantes. Hoje, somos 207
milhões, com quase 100 milhões vivendo à margem da miséria.
Esses marqueteiros que hoje usam a
mídia, às custas deles ressuscitaram para dizer ao povo que o povo
é otário.
O povo não vai aceitar mais esse tipo de destruição.
Podemos chegar ao momento em que o povo também queira destruir, por já se
sentir destruído, e não destruído por ele mesmo, mas sim por essa
quadrilha que é a quadrilha do poder.
De todos os
poderes.
Uns vivem em tríplex, outros
vivem em dois apartamentos de ex-banqueiro, outros dizem que roubaram da
Previdência, outros não se sabe de quem roubaram, mais são banqueiros
dos segundo e terceiro maiores bancos do Brasil.
Uns são trombadinhas, roubaram R$ 100, botaram dinheiro na cueca.
Outros têm montadoras de automóvel.
O judiciário lamentavelmente começa
a se acusar.
Uns por terem participação no lucro dos seus familiares nas
causas que envolvem bancos na ordem de R$ 20 bilhões.
Outros pelo
privilégio de terem filhos advogando para grandes causas.
Uns são ofendidos e agredidos,
por agirem com dignidade dizendo que não podem se
comprometer decidindo em causas nas quais parentes ganham por dar parecer.
E há quem escreva que todos se agridem quando parece ter um só agredindo.
O operação de hoje é a obstinação de
se concluir se o filho de Lula tem algum envolvimento com carne.
Seria
mais fácil ver em quantas operações filhos de outros presidentes já
estiveram ou participaram.
Engana-se quem imagina que o povo
não tem memória.
A memória do povo
está ativa.