sexta-feira, 4 de agosto de 2017

ATÉ O COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS NACIONAIS RECLAMA DA INEFICIÊNCIA DE TEMER E MEIRELLES. EM MEUS 60 ANOS DE COMUNICAÇÃO, PELA PRIMEIRA VEZ CONSTATO ATÉ QUE PONTO DESASTROSO CHEGAMOS PELOS DESMANDOS DE UMA PLÊIADE DE POLÍTICOS BANDIDOS E LADRÕES



FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

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04 / 08 / 2017

CHEFE DO EXÉRCITO VAI ÀS REDES E CRÍTICA CAOS FISCAL 
DE TEMER E MEIRELLES
O general Eduardo Villas Boas, comandante do Exército, 
usou seu perfil no Twitter para criticar o aperto orçamentário 
que a força terrestre está sofrendo; 
a instituição está enfrentando um grave contingenciamento 
de recursos que, segundo fontes militares, 
está praticamente paralisando os programas estratégicos do Exército, 
como o Sisfron, sistema de vigilância de fronteiras; 
contingenciamento de recursos é resultado do caos econômico 
de Henrique Meirelles e Michel Temer: 
enquanto Meirelles produziu um rombo anual de R$ 160 bilhões e 
estourou a meta, Temer gastou R$ 13,4 bilhões só pra se salvar; 
com isso, governo agora é obrigado a cortar em serviços básicos, 
como a defesa do País

247 - O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, usou as redes sociais para criticar o aperto orçamentário que a força terrestre está sofrendo. 

A crítica foi feita nesta quinta-feira, 3, em seu perfil no Twitter. 

Os recursos hoje disponíveis nos caixas do Exército são suficientes para que se chegue apenas até o mês de setembro.

“Conduzo seguidas reuniões sobre a gestão dos cortes orçamentários impostos ao @exercitooficial.

Fazemos nosso dever de casa, mas há limites”, disse o general no microblog, ao falar sobre as dificuldades que a instituição está enfrentando e o grave contingenciamento de recursos que, segundo fontes militares, está praticamente paralisando os programas estratégicos do Exército, como o Sisfron, sistema de vigilância de fronteiras.

A principal queixa dos militares é de que o governo federal impõe seguidas missões ao Exército em todas as áreas, mas a equipe econômica não repassa os recursos necessários para o desempenho dos trabalhos.

A última delas foi no Rio, com uma nova ida de tropas para as ruas, para tentar oferecer segurança à população.

As informações são de reportagem de Tânia Monteiro no Estado de S.Paulo.