Publicado em 16/12/2013
Promotor
que acusou irmão
transforma-se
em principal suspeito
Promotor
André Luiz Garcia de Pinho é acusado de fraudar documento e simular atentado
contra promotora para incriminar seu irmão
O abuso e o uso indevido das prerrogativas de seus cargos, por alguns
integrantes do Ministério Público de Minas Gerais já esbarram no absurdo,
levando a instituição a causar danos significantes contra a sociedade civil, a
quem deveria proteger. Fruto de mais de uma década de comando político
partidário o grupo que capturou a instituição colocou-se acima da lei.
Exemplo desta anomalia, veio às claras através de uma tremenda fraude
que vem sendo cometida no TJMG contra um advogado. Segundo participantes das
investigações realizadas pela Polícia Civil de Minas Gerais, ele é vítima de
uma vingança por discordar da prática de Swing, drogas e pederastia.
No início de 2012, a Polícia Civil de Minas Gerais com enorme
estardalhaço da imprensa prendeu o advogado Marco Antônio Garcia de Pinho, de
41 anos, por suspeita de ameaçar a promotora Laís Maria Costa Silveira, em
setembro de 2011, quando o carro dela foi pichado com cruzes e a frase “vadias,
a morte sempre está por perto”.
Ele foi detido, em sua casa, onde os agentes que cumpriam os mandados de
prisão preventiva e de busca e apreensão encontraram uma agenda com os nomes de
quatro mulheres: o da própria promotora, o da ex-esposa do acusado, o da
cunhada dele, Lorenza Silva e o da delegada Tânia D’arc.
Na época, seu irmão o promotor André Luiz Garcia de Pinho afirmou a
imprensa: “É a crônica da morte anunciada” acrescentando que também teria
sofrido ameaças por telefone. As acusações apontavam também como vítima da
raiva de Marco Antonio sua ex-mulher, também promotora em Belo Horizonte.
Segundo consta do inquérito o casal tivera um desentendimento dois anos
antes do ocorrido e se separou litigiosamente. Na época o promotor André Luiz
afirmou ainda: “Ele pediu que eu o apoiasse, mas me recusei, porque o Marco
Antônio praticou violência contra ela. Há, inclusive, uma medida judicial que o
proíbe de se aproximar da ex-esposa”.
As reportagens da época informavam ainda que: “Indignado com a
ex-mulher, o advogado também teria dirigido sua revolta contra a promotora
Laís, que teve o carro pichado e recebeu telefonemas anônimos. Para a polícia,
ele acreditava que o processo de violência doméstica que respondeu na Justiça
foi conduzido por Laís, pois ela é titular da Promotoria de Defesa da Mulher
Vítima de Violência Doméstica e Familiar”.
E que por estar chateado com o irmão, que não o apoiou na ação, Marco
Antônio também era acusado de ameaçar a cunhada, Lorenza, que também conseguiu
na Justiça uma medida protetiva para manter o suspeito distante.
O promotor André Luiz foi além em suas acusações contra seu irmão:
“A partir daí, foi só ameaça em cima de ameaça. Até culminar com um fato
que significa extorsão: há alguns dias, dois motoqueiros pegaram minha esposa e
apertaram o seu pescoço até que ela desmaiasse. Disseram que, se não retirasse
o processo contra meu irmão, o próximo aviso seria à bala”.
As acusações contra o advogado Marco Antônio levaram a Polícia Civil a
instaurar inquérito. Na ausência de provas André Luis acusou: “Meu irmão deixou
sua “assinatura” na agenda, pois nela havia o desenho de cruzes semelhantes aos
desenhos pichados no carro da promotora Laís”.
Ela e Lorenza, a mulher do promotor, estavam juntas na noite em que o
carro da primeira foi alvo de jatos de spray, acrescentando André afirmou: “os
desenhos foram feitos nas páginas que representam datas em que ele e as
mulheres teriam recebido telefonemas anônimos”.
Na tramitação do inquérito determinou-se a realização de exame grafotécnico
na escrita constante do veículo e da agenda apreendida. O resultado comprovou
que a caligrafia constante na agenda, assim como na pichação do veículo não
eram do advogado Marco Antônio.
Durante as investigações, devido as versões do envolvimento do promotor
com sua cunhada e outras “brincadeirinhas”, assim como da possibilidade do
mesmo sofrer de transtorno de sociopatia, pois para próximos, após tatuagem, o
promotor alegava que fazia justiça por questão divina, pois recebia o espírito
“Cobra Coral”, no “Centro Choupana do Caboclo”, passou-se a investigar a
possibilidade dele ter armado todas as provas contra seu irmão.
Foi então solicitado que fosse colhido seu padrão gráfico e de sua
esposa, para comparar com o padrão gráfico constante da agenda e da pichação no
veículo. Para surpresa de todos, ambos recusaram-se a submeter-se ao exame sob
a alegação de que “ninguém é obrigado a produzir provas contra si
próprio.”
Sem submeter-se aos exames e já sobre a proteção do corporativismo do
Ministério Público, o promotor André Luiz mudou de religião, passando a
processar até mesmo os advogados de seu irmão, o que causou o rompimento de
seus familiares, revoltados com seu comportamento. A questão que anteriormente
fora tratada com destaque pela imprensa tornou-se sigilosa. Em vez de afastá-lo
de seu cargo ou mesmo submetê-lo a um tratamento ele foi promovido de Santa
Luzia para Capital.
Como as questões além de envolver o aspecto criminal teriam que ser
apreciadas de maneira correcional, foi feito uma representação perante o CNMP-
Conselho Nacional do Ministério Público. Por interferência declarada do
ex-procurador Geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares tal procedimento
não surtiu qualquer efeito.
Indefeso e nas mãos de uma instituição que não pune, nem permite que se
punam seus maus elementos, o advogado Marco Antônio Garcia de Pinho, atualmente
não consegue sequer exercer sua profissão, aguardando uma decisão da Justiça,
que para a maioria dos advogados militantes da área criminal jamais virá.
Comentário(s)
19/12/2013 - Brsileiro
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A justiça no Brasil e particularmente em Minas e
São Paulo, deve ser feita com as próprias mãos. Se o advogado ficar esperando
que se resolva sua situação nos fóruns e tribunais, está ralado: não vai
conseguir nada.
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18/12/2013 - CLEBER
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A luta dos professores deveria ser a luta de todo
o povo brasileiro Temos uma sociedade doente e governos incompetentes para
entender que a educação pública desse país deve prioridade. A luta dos
professores é pela valorização do magistério. E valorizar o magistério é
valorizar os mestres. Entendo que há dois caminhos que poderão hoje. Abrindo
esses dois caminhos, os demais como formação inicial e continuada deverão ser
discutidos como política de Estado. Agora, a forma como são tratados os
professores merece repúdio de toda a sociedade brasileira. mudar os destinos
da educação pública desse país: reduzir a carga horária mensal dos
professores para 120 h/a e aumentar os valores pagos em quatro vezes em
valores de
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18/12/2013 - CLEBER
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Bomba! Sonegação da Globo já está na Polícia
Federal! Enviado por Miguel do Rosário on 13/12/2013 – 5:12 A denúncia sobre
a sonegação bilionária da Rede Globo, e posterior sumiço do documento da
Receita Federal, que o núcleo fluminense do Barão de Itararé, junto com o blog
Megacidadania, protocolou no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro,
seguiu os trâmites internos da instituição e virou o Ofício 13344/2013. O
documento foi encaminhado à Superintendência Regional da Polícia Federal no
Rio de Janeiro, onde se encontra agora. A PF apurará dois crimes: 1) contra a
Ordem Tributária, que é o crime da sonegação propriamente dita, e que pode
envolver evasão de divisas, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema
financeiro; e 2) ocultação de bens, diretos ou valores, que corresponde ao
misterioso desaparecimento dos documentos originais, nos quais os auditores
da Receita decidem pela condenação da Rede Globo pelo crime de sonegação.
Confira o documento: ScreenHunter_3099 Dec. 13 16.25 Segundo apurado pelo
blog, este ofício está sendo analisado pela Corregedoria da PF, procedimento
preliminar à abertura de um inquérito policial. Fontes da própria PF nos
informaram que a praxe é que o procedimento seja concluído de 60 a 90 dias.
Ou seja, já está atrasado. O Barão de Itararé, na próxima semana, enviará uma
comitiva às dependências da Superintendência da PF-RJ para pressionar pela
abertura desse inquérito, no mais curto prazo possível. Iremos lembrar às
autoridades da magnitude do valor em questão, e da importância que ele adquire
como exemplo contra a sonegação de impostos. O sonegômetro atualizado esta
semana pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional
(Sinprofaz) deve chegar a R$ 415 bilhões em 2013. Trata-se de uma das maiores
chagas nacionais, ainda mais grave que a corrupção. A corrução sangra os
cofres públicos em R$ 50 a 80 bilhões por ano, a sonegação em mais de R$ 400
bilhões. - See more at:
http://www.ocafezinho.com/2013/12/13/sonegacao-da-globo-ja-esta-na-policia-federal/#sthash.FkCFhWQa.dpuf
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18/12/2013 - Mauro Vasconcelos
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Isto é que e um canalha. Falsificar provas para
prejudicar seu irmão. Em qualquer Pais serio este promotor já teria sido
exonerado a bem do serviço publico. Mais no Brasil e principalmente em Minas
nada vai acontecer. Vejam o ex senador Demóstenes que é promotor. Continua no
cargo recebendo.
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17/12/2013 - Wilson Ribeiro
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E o MP que se diz acima do b em e do mal!!!!!!!
No Paraná também existem Promotores que se acham acima do bem e do mal. Caso
recente em retaliação ao governo do Estado o GAECO, que é comandando por
Promotores Públicos, prendeu um Delegado de Polícia, ex- Delegado Geral, no
mesmo dia em que seria decidido a permanencioa ou não de um Promotor de
Justiça, como Secretpário de Segurança Pública. Após vencer a temporária eta
não mais foi renovada, pois o Judiuciário não concordou com o pedido do MP.
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17/12/2013 - Renato Albuquerque Carvalho
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Esta é a Justiça de Minas Gerais, este é o
Ministério Público de Minas Gerais, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, estas
instituições são a coisa mais PODRE DO PODER PÚBLICO DE MINAS GERAIS,são
criminosos e acobertam criminosos, nada é mais imoral do que um Membro do
Poder Judiciário ser criminoso,ainda mais quando comete um crime contra um
irmão de Sangue,nada disto nos espanta porque o Poder Judiciário de Minas
Gerais, Tribunal de Jutiças e Ministério Público, é controlado em Minas
Gerais por criminosos da Pior Espécie que são os Chefes de Quadrilha do
Estado de Minas: Aécio Neves, Andrea Neves e Danilo de Castro. Com um comando
deste nada de bom pode se esperar o Judiciário. E aí Ministro Joaquim
Barbosa, vai continuar com a viola no saco ou vai ser homem o suficiente para
acabar com esta bandidagem aqui em Minas Gerais.
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16/12/2013 - João Batista
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Minas conseguiu ser mais podre que o reinado de
Calígula, mesmo porque está sendo bem mais longo do que deveria. Afinal,
desde 2003 um maluco assumiu o poder nas Alterosas e fez deste pobre Estado
uma verdadeira çuruba. Até quando isso irá permanecer? Deus, proteja Minas e
livrai o Brasil desses energúmenos políticos, empresários e seus asseclas
desmiolados e/ou mal intencionados!
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16/12/2013 - Marcio Destro
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No 247 (minas) tem uma reportagem sobre esse
promotor acusando o Monteiro e o editor do Novo Jornal. Tentei postar lá mas
não deixam. São os tentáculos da Andrea Valdirene Neves envolvendo tudo.
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16/12/2013 - Amelia Alves Cordeiro
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Meu Deus que mundo é este? O MP apodreceu. Que
Deus nos proteja.
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16/12/2013 - To querendo
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Não tem uma vaga pra mim? Não sou casado mais eu
pego todas esposas desiludidas e abandonadas.
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16/12/2013 - Lucas Bicalho
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Fiz estagio no ministério publico. A viadagem
deste promotor com o Jarbas Soares é publica.É um tal de promotor trocar de
esposa com outro que não ia dar outra coisa senão está.
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16/12/2013 - Rubens Campos
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Este é o Ministério Publico de Minas Gerais. Só
mesmo o Novojornal para com sua independência denunciar este absurdo. Todos
sabem que aquele promotor foi assassinado por um dono de posto de gasolina
porque já não aguentava mais pagar a propina que lhe era cobrada.
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