domingo, 22 de dezembro de 2013

A MATÉRIA JORNALÍSTICA ABAIXO EXPÕE QUANDO AS INSTITUIÇÕES SÃO OCUPADAS POR PERSONAGENS, E QUE DELAS USAM O PODER E A FORÇA, OU TUDO ÀQUILO QUE CONFERE A CAPACIDADE PARA ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS INESCRUPULOSOS E ESCUSOS. DENTRO DESSAS FALSAS BOLHAS ESCUDÁVEIS NÃO SÃO PERMANENTES E ETERNAS AS SUAS PROTEÇÕES ... UM DIA VÊM À TONA:



Publicado em 16/12/2013
Promotor que acusou irmão
transforma-se em principal suspeito


Promotor André Luiz Garcia de Pinho é acusado de fraudar documento e simular atentado contra promotora para incriminar seu irmão

O abuso e o uso indevido das prerrogativas de seus cargos, por alguns integrantes do Ministério Público de Minas Gerais já esbarram no absurdo, levando a instituição a causar danos significantes contra a sociedade civil, a quem deveria proteger. Fruto de mais de uma década de comando político partidário o grupo que capturou a instituição colocou-se acima da lei.

Exemplo desta anomalia, veio às claras através de uma tremenda fraude que vem sendo cometida no TJMG contra um advogado. Segundo participantes das investigações realizadas pela Polícia Civil de Minas Gerais, ele é vítima de uma vingança por discordar da prática de Swing, drogas e pederastia. 

No início de 2012, a Polícia Civil de Minas Gerais com enorme estardalhaço da imprensa prendeu o advogado Marco Antônio Garcia de Pinho, de 41 anos, por suspeita de ameaçar a promotora Laís Maria Costa Silveira, em setembro de 2011, quando o carro dela foi pichado com cruzes e a frase “vadias, a morte sempre está por perto”. 

Ele foi detido, em sua casa, onde os agentes que cumpriam os mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão encontraram uma agenda com os nomes de quatro mulheres: o da própria promotora, o da ex-esposa do acusado, o da cunhada dele, Lorenza Silva e o da delegada Tânia D’arc. 

Na época, seu irmão o promotor André Luiz Garcia de Pinho afirmou a imprensa: “É a crônica da morte anunciada” acrescentando que também teria sofrido ameaças por telefone. As acusações apontavam também como vítima da raiva de Marco Antonio sua ex-mulher, também promotora em Belo Horizonte. 

Segundo consta do inquérito o casal tivera um desentendimento dois anos antes do ocorrido e se separou litigiosamente. Na época o promotor André Luiz afirmou ainda: “Ele pediu que eu o apoiasse, mas me recusei, porque o Marco Antônio praticou violência contra ela. Há, inclusive, uma medida judicial que o proíbe de se aproximar da ex-esposa”.

As reportagens da época informavam ainda que: “Indignado com a ex-mulher, o advogado também teria dirigido sua revolta contra a promotora Laís, que teve o carro pichado e recebeu telefonemas anônimos. Para a polícia, ele acreditava que o processo de violência doméstica que respondeu na Justiça foi conduzido por Laís, pois ela é titular da Promotoria de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar”. 

E que por estar chateado com o irmão, que não o apoiou na ação, Marco Antônio também era acusado de ameaçar a cunhada, Lorenza, que também conseguiu na Justiça uma medida protetiva para manter o suspeito distante.

O promotor André Luiz foi além em suas acusações contra seu irmão:

“A partir daí, foi só ameaça em cima de ameaça. Até culminar com um fato que significa extorsão: há alguns dias, dois motoqueiros pegaram minha esposa e apertaram o seu pescoço até que ela desmaiasse. Disseram que, se não retirasse o processo contra meu irmão, o próximo aviso seria à bala”. 

As acusações contra o advogado Marco Antônio levaram a Polícia Civil a instaurar inquérito. Na ausência de provas André Luis acusou: “Meu irmão deixou sua “assinatura” na agenda, pois nela havia o desenho de cruzes semelhantes aos desenhos pichados no carro da promotora Laís”. 

Ela e Lorenza, a mulher do promotor, estavam juntas na noite em que o carro da primeira foi alvo de jatos de spray, acrescentando André afirmou: “os desenhos foram feitos nas páginas que representam datas em que ele e as mulheres teriam recebido telefonemas anônimos”.

Na tramitação do inquérito determinou-se a realização de exame grafotécnico na escrita constante do veículo e da agenda apreendida. O resultado comprovou que a caligrafia constante na agenda, assim como na pichação do veículo não eram do advogado Marco Antônio.

Durante as investigações, devido as versões do envolvimento do promotor com sua cunhada e outras “brincadeirinhas”, assim como da possibilidade do mesmo sofrer de transtorno de sociopatia, pois para próximos, após tatuagem, o promotor alegava que fazia justiça por questão divina, pois recebia o espírito “Cobra Coral”, no “Centro Choupana do Caboclo”, passou-se a investigar a possibilidade dele ter armado todas as provas contra seu irmão. 

Foi então solicitado que fosse colhido seu padrão gráfico e de sua esposa, para comparar com o padrão gráfico constante da agenda e da pichação no veículo. Para surpresa de todos, ambos recusaram-se a submeter-se ao exame sob a alegação de que “ninguém é obrigado a produzir provas contra si próprio.” 

Sem submeter-se aos exames e já sobre a proteção do corporativismo do Ministério Público, o promotor André Luiz mudou de religião, passando a processar até mesmo os advogados de seu irmão, o que causou o rompimento de seus familiares, revoltados com seu comportamento. A questão que anteriormente fora tratada com destaque pela imprensa tornou-se sigilosa. Em vez de afastá-lo de seu cargo ou mesmo submetê-lo a um tratamento ele foi promovido de Santa Luzia para Capital.

Como as questões além de envolver o aspecto criminal teriam que ser apreciadas de maneira correcional, foi feito uma representação perante o CNMP- Conselho Nacional do Ministério Público. Por interferência declarada do ex-procurador Geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares tal procedimento não surtiu qualquer efeito. 

Indefeso e nas mãos de uma instituição que não pune, nem permite que se punam seus maus elementos, o advogado Marco Antônio Garcia de Pinho, atualmente não consegue sequer exercer sua profissão, aguardando uma decisão da Justiça, que para a maioria dos advogados militantes da área criminal jamais virá.


Comentário(s)

19/12/2013 - Brsileiro
A justiça no Brasil e particularmente em Minas e São Paulo, deve ser feita com as próprias mãos. Se o advogado ficar esperando que se resolva sua situação nos fóruns e tribunais, está ralado: não vai conseguir nada.

18/12/2013 - CLEBER
A luta dos professores deveria ser a luta de todo o povo brasileiro Temos uma sociedade doente e governos incompetentes para entender que a educação pública desse país deve prioridade. A luta dos professores é pela valorização do magistério. E valorizar o magistério é valorizar os mestres. Entendo que há dois caminhos que poderão hoje. Abrindo esses dois caminhos, os demais como formação inicial e continuada deverão ser discutidos como política de Estado. Agora, a forma como são tratados os professores merece repúdio de toda a sociedade brasileira. mudar os destinos da educação pública desse país: reduzir a carga horária mensal dos professores para 120 h/a e aumentar os valores pagos em quatro vezes em valores de

18/12/2013 - CLEBER
Bomba! Sonegação da Globo já está na Polícia Federal! Enviado por Miguel do Rosário on 13/12/2013 – 5:12 A denúncia sobre a sonegação bilionária da Rede Globo, e posterior sumiço do documento da Receita Federal, que o núcleo fluminense do Barão de Itararé, junto com o blog Megacidadania, protocolou no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, seguiu os trâmites internos da instituição e virou o Ofício 13344/2013. O documento foi encaminhado à Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde se encontra agora. A PF apurará dois crimes: 1) contra a Ordem Tributária, que é o crime da sonegação propriamente dita, e que pode envolver evasão de divisas, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro; e 2) ocultação de bens, diretos ou valores, que corresponde ao misterioso desaparecimento dos documentos originais, nos quais os auditores da Receita decidem pela condenação da Rede Globo pelo crime de sonegação. Confira o documento: ScreenHunter_3099 Dec. 13 16.25 Segundo apurado pelo blog, este ofício está sendo analisado pela Corregedoria da PF, procedimento preliminar à abertura de um inquérito policial. Fontes da própria PF nos informaram que a praxe é que o procedimento seja concluído de 60 a 90 dias. Ou seja, já está atrasado. O Barão de Itararé, na próxima semana, enviará uma comitiva às dependências da Superintendência da PF-RJ para pressionar pela abertura desse inquérito, no mais curto prazo possível. Iremos lembrar às autoridades da magnitude do valor em questão, e da importância que ele adquire como exemplo contra a sonegação de impostos. O sonegômetro atualizado esta semana pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) deve chegar a R$ 415 bilhões em 2013. Trata-se de uma das maiores chagas nacionais, ainda mais grave que a corrupção. A corrução sangra os cofres públicos em R$ 50 a 80 bilhões por ano, a sonegação em mais de R$ 400 bilhões. - See more at: http://www.ocafezinho.com/2013/12/13/sonegacao-da-globo-ja-esta-na-policia-federal/#sthash.FkCFhWQa.dpuf

18/12/2013 - Mauro Vasconcelos
Isto é que e um canalha. Falsificar provas para prejudicar seu irmão. Em qualquer Pais serio este promotor já teria sido exonerado a bem do serviço publico. Mais no Brasil e principalmente em Minas nada vai acontecer. Vejam o ex senador Demóstenes que é promotor. Continua no cargo recebendo.

17/12/2013 - Wilson Ribeiro
E o MP que se diz acima do b em e do mal!!!!!!! No Paraná também existem Promotores que se acham acima do bem e do mal. Caso recente em retaliação ao governo do Estado o GAECO, que é comandando por Promotores Públicos, prendeu um Delegado de Polícia, ex- Delegado Geral, no mesmo dia em que seria decidido a permanencioa ou não de um Promotor de Justiça, como Secretpário de Segurança Pública. Após vencer a temporária eta não mais foi renovada, pois o Judiuciário não concordou com o pedido do MP.

17/12/2013 - Renato Albuquerque Carvalho
Esta é a Justiça de Minas Gerais, este é o Ministério Público de Minas Gerais, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, estas instituições são a coisa mais PODRE DO PODER PÚBLICO DE MINAS GERAIS,são criminosos e acobertam criminosos, nada é mais imoral do que um Membro do Poder Judiciário ser criminoso,ainda mais quando comete um crime contra um irmão de Sangue,nada disto nos espanta porque o Poder Judiciário de Minas Gerais, Tribunal de Jutiças e Ministério Público, é controlado em Minas Gerais por criminosos da Pior Espécie que são os Chefes de Quadrilha do Estado de Minas: Aécio Neves, Andrea Neves e Danilo de Castro. Com um comando deste nada de bom pode se esperar o Judiciário. E aí Ministro Joaquim Barbosa, vai continuar com a viola no saco ou vai ser homem o suficiente para acabar com esta bandidagem aqui em Minas Gerais.

16/12/2013 - João Batista
Minas conseguiu ser mais podre que o reinado de Calígula, mesmo porque está sendo bem mais longo do que deveria. Afinal, desde 2003 um maluco assumiu o poder nas Alterosas e fez deste pobre Estado uma verdadeira çuruba. Até quando isso irá permanecer? Deus, proteja Minas e livrai o Brasil desses energúmenos políticos, empresários e seus asseclas desmiolados e/ou mal intencionados!

16/12/2013 - Marcio Destro
No 247 (minas) tem uma reportagem sobre esse promotor acusando o Monteiro e o editor do Novo Jornal. Tentei postar lá mas não deixam. São os tentáculos da Andrea Valdirene Neves envolvendo tudo.

16/12/2013 - Amelia Alves Cordeiro
Meu Deus que mundo é este? O MP apodreceu. Que Deus nos proteja.

16/12/2013 - To querendo
Não tem uma vaga pra mim? Não sou casado mais eu pego todas esposas desiludidas e abandonadas.

16/12/2013 - Lucas Bicalho
Fiz estagio no ministério publico. A viadagem deste promotor com o Jarbas Soares é publica.É um tal de promotor trocar de esposa com outro que não ia dar outra coisa senão está.

16/12/2013 - Rubens Campos
Este é o Ministério Publico de Minas Gerais. Só mesmo o Novojornal para com sua independência denunciar este absurdo. Todos sabem que aquele promotor foi assassinado por um dono de posto de gasolina porque já não aguentava mais pagar a propina que lhe era cobrada.