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DE FEVEREIRO DE 2014
AÉCIO DEFENDE LIMITE
PARA
MANIFESTAÇÕES
247 – O senador mineiro e
presidenciável tucano, Aécio Neves diz que a “morte estúpida” do cinegrafista
Santiago Andrade, deve inspirar reflexão.
Em
artigo, ele diz que a agitação social se deve à estrutura secular de
desigualdade que, apesar da melhora inegável da condição de viva no Brasil,
gera crescente intolerância.
“A
legitimidade das manifestações populares deve ser respeitada, mas é fundamental
que seja garantida a integridade física das pessoas e do patrimônio público.
Assim, precisa ser investigada com rigor a denúncia de que partidos políticos
estariam financiando atos de violência que colocam em risco a segurança da
população”, diz.
Segundo
ele, limite não é sinônimo de autoritarismo. “Muitas vezes significa
compromisso com a sociedade democrática” (leia aqui o artigo publicado na Folha de S. Paulo).
A
morte estúpida do cinegrafista Santiago Andrade, vítima de um ato inconsequente
em pleno exercício de seu trabalho, deve inspirar uma profunda reflexão em
todos nós, especialmente em quem tem responsabilidade com as decisões que
definem os rumos do país.
A verdade é que o Brasil mudou. O país de hoje, com mais de 160 milhões de pessoas vivendo nas cidades, é um imenso território de contradições e desafios, onde antigas mazelas permanecem intocadas e insanáveis.
Fruto de políticas sociais implementadas há pelo menos duas décadas, milhões de brasileiros tiveram inegável melhoria em suas condições de vida. No entanto, a ascensão social alcançada ainda mantém inalterada uma estrutura secular de desigualdade.
A cada dia, desde o último ano, fica claro que uma crescente intolerância vem se instalando entre nós. De um lado, a intolerância com o outro --são exemplos disso as inaceitáveis perseguições às minorias sociais e as ações dos grupos de justiçamento. Na outra ponta, a intolerância no discurso virulento contra as instituições democráticas do país, presente com assiduidade espantosa nas redes sociais, muitas vezes em espaços sob o patrocínio direto de verbas públicas federais.
A hostilidade parece insuflada por um sectarismo que identifica inimigos onde deveria enxergar apenas a diferença e mina o equilíbrio democrático, que pressupõe, fundamentalmente, o respeito ao direito e às ideias do outro.
Devemos dizer "não" a este estado de coisas. A legitimidade das manifestações populares deve ser respeitada, mas é fundamental que seja garantida a integridade física das pessoas e do patrimônio público. Assim, precisa ser investigada com rigor a denúncia de que partidos políticos estariam financiando atos de violência que colocam em risco a segurança da população.
Limite não é sinônimo de autoritarismo. Muitas vezes significa compromisso com a sociedade democrática.
Democracia implica instituições sólidas, estáveis; Legislativo e Executivo eleitos de forma direta e no pleno exercício das suas responsabilidades; Judiciário independente; imprensa livre e partidos políticos representativos de ideias e princípios de grupos sociais. Essas são conquistas das quais não podemos abdicar.
Ouso dizer que, nos 30 anos das Diretas-Já e nos quase 50 anos do golpe militar, mais do que nunca, precisamos estar vigilantes e mobilizados em defesa do Estado de direito. Em defesa do respeito às leis e às instituições.
Só os valores democráticos são capazes de apontar o caminho a uma sociedade em crise de confiança, frustrada em seus sonhos e insegura com o seu futuro. E, principalmente, indignada com a realidade que vivencia.
A verdade é que o Brasil mudou. O país de hoje, com mais de 160 milhões de pessoas vivendo nas cidades, é um imenso território de contradições e desafios, onde antigas mazelas permanecem intocadas e insanáveis.
Fruto de políticas sociais implementadas há pelo menos duas décadas, milhões de brasileiros tiveram inegável melhoria em suas condições de vida. No entanto, a ascensão social alcançada ainda mantém inalterada uma estrutura secular de desigualdade.
A cada dia, desde o último ano, fica claro que uma crescente intolerância vem se instalando entre nós. De um lado, a intolerância com o outro --são exemplos disso as inaceitáveis perseguições às minorias sociais e as ações dos grupos de justiçamento. Na outra ponta, a intolerância no discurso virulento contra as instituições democráticas do país, presente com assiduidade espantosa nas redes sociais, muitas vezes em espaços sob o patrocínio direto de verbas públicas federais.
A hostilidade parece insuflada por um sectarismo que identifica inimigos onde deveria enxergar apenas a diferença e mina o equilíbrio democrático, que pressupõe, fundamentalmente, o respeito ao direito e às ideias do outro.
Devemos dizer "não" a este estado de coisas. A legitimidade das manifestações populares deve ser respeitada, mas é fundamental que seja garantida a integridade física das pessoas e do patrimônio público. Assim, precisa ser investigada com rigor a denúncia de que partidos políticos estariam financiando atos de violência que colocam em risco a segurança da população.
Limite não é sinônimo de autoritarismo. Muitas vezes significa compromisso com a sociedade democrática.
Democracia implica instituições sólidas, estáveis; Legislativo e Executivo eleitos de forma direta e no pleno exercício das suas responsabilidades; Judiciário independente; imprensa livre e partidos políticos representativos de ideias e princípios de grupos sociais. Essas são conquistas das quais não podemos abdicar.
Ouso dizer que, nos 30 anos das Diretas-Já e nos quase 50 anos do golpe militar, mais do que nunca, precisamos estar vigilantes e mobilizados em defesa do Estado de direito. Em defesa do respeito às leis e às instituições.
Só os valores democráticos são capazes de apontar o caminho a uma sociedade em crise de confiança, frustrada em seus sonhos e insegura com o seu futuro. E, principalmente, indignada com a realidade que vivencia.
16
DE FEVEREIRO DE 2014
VIOLÊNCIA EM MINAS TEM PIORES
NÚMEROS EM 8 ANOS
Minas
247 – Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Defesa Social
(Seds) revelam um estado bastante alarmante quanto à violência em Minas Gerais.
O estado registrou seus piores números em oito anos quanto ao registro de
crimes violentos.
Para se ter uma ideia, foram 4.163 homicídios apenas no ano
passado, número mais alto desde 2005. Das 29 cidades analisadas pela
Secretaria, somente sete registraram um número menor de crimes violentos no
período.
A cidade de Passos, no sul do estado, foi a que teve o maior
decréscimo, enquanto na outra ponta está Itabira, município da região central
que lidera os índices criminais e onde as ocorrências mais que dobraram em 12
meses.
O aumento de ocorrências não foi observado só nos óbitos, mas
também em crimes de extorsões e estupros. A resposta do governo contra a ação
dos criminosos é um investimento de R$ 600 milhões em segurança até o final
desse ano.
OBSERVAÇÕES
DO BLOGUEIRO:
QUE TIPO DE DEMOCRATAS E DEMOCRACIAS TUCANADAS
DIREITISTAS SÃO ESTAS EM QUE APÓS A DIVULGAÇÃO (NO DIA ANTERIOR) DO
QUE FOI E SÃO SUAS GESTÕES EM MINAS GERAIS NA SEGURANÇA PÚBLICA ???,
E COM O
EXACERBADO CRESCIMENTO DA VIOLÊNCIA???
E AINDA APARECEM NA MÍDIA PARA LIMITAR MANIFESTAÇÕES LEGÍTIMAS E
PÚBLICAS DAS INSATISFAÇÕES POPULARES???
E COM OPORTUNISMOS DO ANO ELEITORAL VÊM CARREGADO DE PROJETOS PROCRASTINADOS E DE PROPAGANDAS ENGANOSAS.
VERDADEIROS
DESPOTISMOS E DISSIMULAÇÕES!!!