terça-feira, 5 de agosto de 2014

ENQUANTO A OPOSIÇÃO NO CONGRESSO NÃO QUER SABER DE OUVIR O POVO, FERNANDO PIMENTEL OUVIRÁ NO GOVERNO DE MINAS GERAIS...


MINAS
4 DE AGOSTO DE 2014

PIMENTEL QUER ORÇAMENTO
PARTICIPATIVO EM MINAS
Antes de uma sessão de gravação do programa eleitoral televisivo, o candidato ao governo de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, relembrou o Orçamento Participativo de Belo Horizonte e reforçou o compromisso de adotar a prática no governo do Estado; 
"Quem não tem capacidade para ouvir, não tem capacidade para governar", justificou 

Pautando Minas - Neste domingo, 03, antes de uma sessão de gravação do programa eleitoral televisivo, o candidato ao governo de Minas pela Coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT) relembrou o Orçamento Participativo de Belo Horizonte e reforçou o compromisso de adotar a prática no governo do Estado.

"Quem não tem capacidade para ouvir, não tem capacidade para governar", justificou o candidato.

Pimentel governou a capital mineira de 2003 a 2008 e ficou no cargo até o último dia do mandato, saindo com 90% de aprovação popular e conhecido como "Prefeito Bom de Serviço".

Uma das marcas desse período foi a participação dos moradores da cidade na definição de obras e serviços prioritários por meio do Orçamento Participativo (OP).
"A palavra-chave é respeito. Para administrar, temos de respeitar a vontade do cidadão; não dá para governar dentro de gabinetes fechados", diz.
Em 2008, no último ano como prefeito de Belo Horizonte, o petista celebrou a marca de 1.184 obras escolhidas pelos moradores da cidade dentro do OP, das quais 1.001 já haviam sido concluídas. No total, R$ 961 milhões foram investidos pela Prefeitura, mediante consulta à população.
"Belo Horizonte é a única cidade do mundo que tem essa marca para mostrar. São mil obras escolhidas e fiscalizadas pela população, executadas, concluídas e entregues", comemorou Pimentel, por ocasião da entrega da milésima obra.
Entre os empreendimentos realizados, mais de 3 mil unidades habitacionais, escolas, centros de saúde, centros culturais, áreas de lazer, praças, a canalização do Córrego da Serra, na região Centro-Sul, a urbanização das ruas do Conjunto Felicidade, na região Norte, e a urbanização e canalização da Rua José Felix, em Venda Nova.
Como prefeito, Pimentel também iniciou grandes obras de mobilidade urbana da capital mineira, como a duplicação da avenida Antônio Carlos e a conclusão de obras do Complexo da Lagoinha.
Referência internacional

Em 2001, ainda como vice-prefeito de Célio de Castro (o "Doutor BH"), Pimentel teve participação ativa no salto de participações populares no OP. Em seguida, como prefeito, a média de participantes da consulta manteve-se em 34 mil por ano.
Em 2006, foi lançado o Orçamento Participativo Digital. Logo no primeiro ano, o OP Digital registrou 503.266 votos e 172.938 votantes. Um investimento de R$ 20 milhões foi destinado às obras escolhidas. A primeira obra escolhida foi a reforma da Praça Raul Soares, uma das mais tradicionais de BH, realizada entre 2007 e 2008 por R$ 2,6 milhões.
O presidente da Comissão de Participação Popular na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, deputado estadual André Quintão, destaca o ineditismo da proposta implementada na gestão do PT. "O orçamento participativo significou o compromisso da prefeitura de, efetivamente, realizar as obras definidas pela população", afirma.
"O que existia antes era um levantamento generalizado de demandas das regiões, sem nenhum processo organizado deliberativo de prioridades e sem nenhum mecanismo de acompanhamento e controle social", lembra.
O OP de Belo Horizonte é referência internacional já foi objeto de estudo em diversas universidades, organismos internacionais e agências de cooperação, como o Banco Mundial e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

"É assim que governamos: 
ouvindo, conhecendo e atendendo as prioridades da população.

É o que faremos em Minas", frisa Pimentel.


 LEIA AQUI O QUE PREFERE A OPOSIÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL: