quinta-feira, 13 de novembro de 2014

ESTA MATÉRIA EXEMPLIFICA BEM O QUE REPRESENTA O EX-AÉCIO NEVES, DIREITISTA E GOLPISTA, E SUAS TENDENCIAS AMERICANIZADAS DO ENTREGUISMO DO PAÍS, ESPECIALIDADES DE FHC, DEMAIS TUCANOS E DEMOS EM NOSSO BRASIL...


FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
 em ARAXÁ / MG.
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13 DE NOVEMBRO DE 2014
PML: DERROTADA,
OPOSIÇÃO COPIA
AMERICANO TEA PARTY
Colunista do 247 Paulo Moreira Leite diz que oposição no Brasil, liderada pelo PSDB, tenta reproduzir a situação da extrema direita americana, que "periodicamente tenta paralisar os investimentos e gastos do governo"; sobre a proposta do governo de mudar o cálculo do superávit primário, jornalista diz que oposicionistas têm "postura destrutiva e predatória", criando um "terrorzinho" ao falar em discutir a questão "inclusive do ponto de vista judicial", como disse ontem Aécio Neves, "numa tentativa de criminalizar um debate que é político"; "Evitando rejeitar as manifestações a favor de um golpe de Estado, o PSDB agora luta para aplicar, em Brasília, um programa de austeridade que a população não apoiou", ressalta PML

247 – Derrotada nas últimas três eleições presidenciais, a oposição, liderada pelo PSDB, tenta reproduzir agora a situação da extrema direita norte-americana, o movimento do Partido Republicano Tea Party, que "periodicamente tenta paralisar os investimentos e gastos do governo", afirma o diretor do 247 em Brasília, Paulo Moreira Leite, em nova coluna em seu blog.

O jornalista diz que o PSDB e aliados têm "postura destrutiva e predatória" ao condenar a proposta do governo de alterar o cálculo do superávit primário, criando até mesmo um "terrorzinho" ao falar em discutir a questão "inclusive do ponto de vista judicial", como afirmou ontem o senador Aécio Neves, "numa tentativa de criminalizar um debate que é político". Leia a explicação de PML:

Vamos entender a discussão. O Planalto quer modificar o cálculo para permitir o prosseguimento das obras do PAC e diminuir as carências de nossa infraestrutura (...). É fácil entender estes cuidados. Interromper o PAC implica em desempregar milhares de trabalhadores e atrasar por anos — e quem sabe cancelar para sempre — obras essenciais para o país. Modificar as desonerações implica em criar uma nova tensão entre as regras tributárias e o setor privado. Quem pode ganhar com isso, neste momento?

Em sua avaliação, "a oposição quer dar um empurrão para tentar colocar o país em recessão, rebaixando o crescimento, que está fraco, e queimando o segundo mandato de Dilma antes de ele começar. Imagine aonde eles pretendem chegar. Quem sabe 2018". O colunista constata: "Evitando rejeitar — de modo categórico e sem deixar dúvidas — as manifestações a favor de um golpe de Estado promovidas por uma fatia dos eleitores de Aécio, o PSDB agora luta para aplicar, em Brasília, um programa de austeridade que a população não apoiou".
Leia aqui a íntegra de seu artigo.