domingo, 7 de dezembro de 2014

LOBÃO: VOCÊ NÃO ESTÁ PAGANDO DE OTÁRIO,... “ VOCÊ É UM OTÁRIO, NÃO PASSA DE UM::: OTÁRIO ” - E SEU AMIGO, O TUCANO JOSÉ SERRA, JÁ ESTÁ DIAGNOSTICADO COMO,...

 “ SOCIOPATA ”...
FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
 em ARAXÁ / MG.
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SP.

6 DE DEZEMBRO DE 2014


MULTIDÃO VAI ÀS COMPRAS

E 2000 + SERRA VÃO ÀS RUAS

O sábado foi de ruas lotadas em São Paulo; na 25 de Março, tradicional centro de compras da capital paulistana, milhares de pessoas aproveitaram um dos últimos fins de semana disponíveis para realizar compras de Natal; na Paulista e na Consolação, uma marcha com cerca de 2 mil pessoas, segundo a polícia militar, protestou contra a presidente Dilma Rousseff, em meio a pedidos de uma nova intervenção militar; questionado por 247, se estava aderindo 
ao movimento "Fora, Dilma", 
Serra calou-se; depois, fez um discurso em que defendeu protestos de "ontem, hoje e amanhã"; quando desceu para a rua, seguiu os manifestantes ao som de "Pra frente Brasil", canção que simbolizou o período militar; em seguida protestou: "esse negócio de militar não tem nada a ver"; Lobão também se queixou da ausência de Aécio Neves; "estou pagando de otário"


O sábado foi de ruas lotadas em São Paulo. Ao longo do dia, milhares de pessoas ocuparam o entorno da 25 de março, tradicional centro de compras na capital paulistana, em busca das melhores oportunidades para os presentes de Natal. Diante do fluxo intenso de pessoas, a Companhia de Engenharia de Tráfego registrou 12 quilômetros de congestionamento na região central de São Paulo.

Pouco depois, no início da tarde, manifestantes começaram a se reunir no vão livre do Masp. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 2 mil pessoas desceram a Avenida da Consolação, em um protesto contra a presidente Dilma Rousseff. As palavras de ordem eram "Vai pra Cuba", "Dilma, cadê você, eu vim pra te prender" e até gritos em inglês, como "Dilma and Lula, go to jail" (Dilma e Lula vão à prisão). 

Não havia negros ou mulatos na passeata, apenas um público tipicamente de classe média.

O único político de peso que compareceu à manifestação foi o senador eleito José Serra (PSDB-SP). Ele discursou e defendeu os protestos "de ontem, de hoje e de amanhã". Questionado por 247 sobre seu apoio ao movimento 'Fora, Dilma', ele se calou. Ele também não quis se posicionar sobre eventuais problemas nas contas de campanha de Dilma poderiam levar ao impeachment. "Não sei se é por aí". Ele apenas enfatizou que faz "oposição democrática, dentro das regras constitucionais".

Ele, no entanto, parecia ser exceção. Dezenas de faixas pregavam intervenção militar ou, ao menos, impugnação do processo eleitoral, enquanto manifestantes protestavam contra as urnas eletrônicas. A tal ponto que até Serra se irritou. "Esse negócio de militar não tem nada a ver", disse ao 247. Mas logo depois de discursar, ele se juntou a manifestantes que cantavam a canção "Pra frente, Brasil", da década de 70, que foi símbolo do regime militar.

Um dos organizadores do protesto, o cantor Lobão protestou contra a ausência de políticos que defenderam os protestos e o excesso de militantes pró-ditadura. "Cadê os parlamentares? Só tem 'inimigo' aqui. Cadê o Aécio, o Caiado? Se eu passo aqui e vejo esse pessoal, acho que é tudo a mesma coisa. 

Estou pagando de otário."

Lobão só se acalmou quando soube que Serra estaria presente. Ele foi informado de que Aécio, que ontem convocou a passeata num vídeo postado no Facebook, 
não viria a São Paulo porque estava trabalhando.

DCM:

SERRA É SOCIOPATA

"Quando se imaginava que Serra não era capaz de apresentar nada pior do que aquilo que rotineiramente tem feito nos últimos anos, eis que ele se supera e galga mais um degrau no capítulo da indecência", diz o jornalista Paulo Nogueira, diretor do Diário do Centro do Mundo, sobre a confissão de que sabotou o projeto do trem-bala, quando era governador de São Paulo; "Se de fato acabou com o trem bala, Serra reafirmou sua vocação de destruidor"

247 - O jornalista Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo, criticou duramente a confissão feita por José Serra (leia aqui) sobre sua sabotagem em relação ao trem-bala.
Leia, abaixo, trecho do artigo A confissão de Serra, o sociopata, de Paulo Nogueira:
Quando se imaginava que Serra não era capaz de apresentar nada pior do que aquilo que rotineiramente tem feito nos últimos anos, eis que ele se supera e galga mais um degrau no capítulo da indecência.
A um grupo de pessoas supostamente interessadas em se filiar ao PSDB, ele se gabou, na noite desta quinta, de haver sabotado um projeto de Dilma quando ela era ainda ministra de Lula e ele governador de São Paulo.
O projeto, segundo ele, era o do trem bala que ligaria São Paulo e Rio. Serra disse que sugeriu ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que incluísse Campinas no trajeto. O objetivo, disse ele, era apenas atrapalhar.
Serra afirmou que Luciano Coutinho, ainda hoje no comando do BNDES, concordou com ele que o trem bala de Dilma merecia mesmo ser engavetado.
As declarações de Serra vazaram, e ele disse que aquilo não era coisa para chegar a jornalistas.
Bem, estamos diante de duas possibilidades.
Uma: Serra mentiu, e envolveu na história Luciano Coutinho.
A outra: Serra disse a verdade.
Em ambos os casos, o episódio é mais uma amostra da monumental falta de caráter de Serra.
Se de fato acabou com o trem bala, Serra reafirmou sua vocação de destruidor.
Leia a íntegra no Diário do Centro do Mundo