quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

VAMOS AGUARDAR SOBRE O DIVULGADO "CHOQUE DE GESTÃO" DE AÉCIO NEVES E ANTÔNIO ANASTASIA... A MENTIRA SEMPRE TEVE PERNAS CURTAS... E EM ALGUM DIA "A CASA CAI":


FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
 em ARAXÁ / MG.
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MINAS

10 DE DEZEMBRO DE 2014

PIMENTEL CHAMA 'XERIFE' DE SP PARA DEVASSA EM MINAS
O governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel, pretende criar novos mecanismos de combate à corrupção no estado, que foi governado pelo PSDB e pelo grupo do senador Aécio Neves nos últimos doze anos; para isso, ele convidou o controlador-geral do município de São Paulo, Mário Vinícius Spinelli, para exercer função semelhante em Minas; 'xerife' do setor público, Spinelli teve autonomia total de Fernando Haddad e implodiu esquemas pesados como a máfia dos fiscais, que desviou R$ 500 milhões dos cofres municipais; 
Aécio na mira?
Minas 247 - O governo de Minas Gerais terá novos mecanismos de controle e combate à corrupção a partir da posse de Fernando Pimentel, do PT, em janeiro.

Para isso, ele convidou o controlador-geral do município de São Paulo, Mário Vinícius Spinelli, para exercer função semelhante em Minas. 'Xerife' do setor público, Spinelli teve autonomia total de Fernando Haddad e implodiu esquemas como a máfia dos fiscais, que desviou R$ 500 milhões dos cofres municipais. Leia, abaixo, informação antecipada pela colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo:

ENDEREÇO CERTO

O controlador-geral do município de São Paulo, Mário Vinícius Spinelli, pode ser convidado para trabalhar com Fernando Pimentel, que em janeiro assume o governo de Minas Gerais no lugar do grupo do tucano Aécio Neves, que comandou o Estado por 12 anos.

ENDEREÇO 2

A idéia já foi discutida na equipe de transição de governo de Pimentel. E também com integrantes do diretório nacional do PT.


RETROVISOR

Spinelli teria a missão de comandar a controladoria-geral do governo de Minas, repetindo lá o trabalho que fez em SP. No começo da gestão de Fernando Haddad, ele cruzou informações sobre o patrimônio de funcionários públicos. Acabou desmantelando uma máfia suspeita de desviar R$ 500 milhões, causando embaraços à equipe de Gilberto Kassab, antecessor de Haddad, e resvalando até em vereadores do PT.