terça-feira, 17 de novembro de 2015

O PMDB SEMPRE FOI ASSIM POR, PRIMEIRO: INCOMPETÊNCIA, SEGUNDO: POR CONVENIÊNCIAS E OPORTUNISMOS... MAMA NAS TETAS DO GOVERNO E COME PELAS BORDAS - CONFIRA NAS DUAS MATÉRIAS ABAIXO.


FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

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17 DE NOVEMBRO DE 2015


REQUIÃO:

“PROPOSTA DO PMDB

É ADESÃO AO GOLPISMO

Senador Roberto Requião (PMDB-PR) abriu dissidência no congresso da Fundação Ulysses Guimarães, braço político do PMDB, ao afirmar nesta manhã que o evento demonstra uma clara tentativa de adesão à tese do golpismo e do neoliberalismo econômico; "Estão esperando que a presidente Dilma Rousseff seja cassada e o vice Michel Temer assuma o governo com uma pauta muito pior que atual", disse; de acordo com o parlamentar, as propostas são "apócrifas", porque ninguém assina e "nem o PSDB nem a antiga Arena tiveram coragem de defender"; durante o evento, que acontece em Brasília, militantes do PMDB gritavam "Brasil, pra frente, Temer presidente"

Blog do Esmael - O senador Roberto Requião (PR) discursou na manhã desta terça-feira (17), em Brasília, no congresso da Fundação Ulysses Guimarães (FUG), braço político do PMDB nacional.
Ao Blog do Esmael, o parlamentar disse que o evento de hoje é uma clara tentativa de adesão à tese do golpismo e do neoliberalismo econômico.
“Estão esperando que a presidente Dilma Rousseff seja cassada e o vice Michel Temer assuma o governo com uma pauta muito pior que atual”, afirmou Requião.
De acordo com o senador do Paraná, que oficialmente abriu dissidência no congresso da FUG, as propostas são “apócrifas”, porque ninguém assina, e, “nem o PSDB nem a antiga Arena tiveram coragem de defender”.

“A proposta da FUG é adesão ao golpismo”,


denuncia Requião


O senador Roberto Requião (PR) discursou na manhã desta terça-feira (17), em Brasília,
no congresso da Fundação Ulysses Guimarães (FUG), braço político do PMDB nacional.

“A discussão que vale é a de março, na convenção nacional do PMDB, e a tradição democrática do nosso partido é contra golpismo e o fim do estado social, consolidado na Constituição Cidadã de 1988, promulgada pelo saudoso Ulysses Guimarães”, destacou Requião.
Embora defenda a legalidade democrática, o senador Requião alertou para a necessidade de a presidente Dilma mudar a política econômica e remover o ministro Joaquim Levy do Ministério da Fazenda “antes que seja tarde demais”.

BOECHAT:

'PMDB É A MAIOR AGLOMERAÇÃO

DE SALTEADORES DA REPÚBLICA'



Jornalista fez duras críticas ao encontro que o PMDB realiza nesta terça-feira 17 em Brasília; Ricardo Boechat lembrou que o PMDB integrou "rigorosamente" todos os governos desde o fim da ditadura e que assumiu fatias importantes de poder nos governos Lula e Dilma; "Nossa inflação está sendo pressionada sucessivamente por conta dos aumentos na tarifa de energia elétrica e isso é obra do Ministério de Minas e Energia, que esteve nas mãos do PMDB durante os últimos muitos anos", afirmou; "Essa reunião de hoje é um movimento de traição mais vil que possa acontecer. Vocês são o maior aglomerado de salteadores que a República brasileira já viu", criticou

247 - O jornalista Ricardo Boechat, comentarista da rádio Band News, fez duras críticas na manhã desta terça-feira, 17, ao encontro que o PMDB realiza nesta terça, em Brasília, que deve marcar um primeiro movimento de afastamento gradual do partido da administração da presidente Dilma Rousseff.
Boechat lembrou que o PMDB integrou "rigorosamente" todos os governos desde o fim da ditadura. "E não integrou com uma fatiazinha de poder, com um Ministério da Pesca, o partido sempre teve pastas importantes, estatais, diretorias e fundos de pensão importantes, detendo uma parcela significativa de poder", afirmou.
E exemplificou: "A nossa inflação está sendo pressionada sucessivamente por conta dos aumentos na tarifa de energia elétrica e isso é obra do Ministério de Minas e Energia, que esteve nas mãos do PMDB durante os últimos muitos anos. O preço dos combustíveis, comprimido do jeito que foi, quebrando a Petrobras, esteve nas mãos do PMDB", disse Boechat.
"Então, o partido vem querer dizer agora que não tem nada a ver com a degradação da zona? Não conheço as moças que trabalhavam aqui? Não me locupletei de seus corpos? Que papo é esse, PMDB, que conversa fiada é essa? Essa reunião de hoje é um movimento de traição mais vil que possa acontecer", afirmou.
Ricardo Boechat também questionou o distanciamento do vice-presidente Michel Temer em relação à responsabilidade por eventuais erros do governo.
"Michel Temer querer dizer que não tem nada a ver com o que está aí. Ele foi vice-presidente nos últimos quatro anos. Não chegou Dilma e disse 'generala, essa política econômica vai dar caca'?", questionou.
O jornalista da Band News terminou seu comentário com uma frase dura contra o partido. "Vocês são o maior aglomerado de salteadores que a República brasileira já viu", afirmou.
Programa de governo
Durante o encontro do PMDB, organizado pela Fundação Ulysses Guimarães, entre os temas discutidos está o documento "Uma Ponte ara o Futuro", encarado com o programa de uma eventual governo do PMDB, que faz duras críticas à política econômica e fiscal do governo Dilma Rousseff e faz propostas polêmicas, como o fim da política de valorização do salário mínimo e a desvinculação de receitas para a Saúde e Educação". 
A ministros petistas, o vice Michel Temer afirmou que o encontro será para discutir um programa para o país, que poderia ser debatido com o governo Dilma e, se as ideias peemedebistas não forem adotadas, podem ser um programa de governo do partido para 2018. O vice disse ainda que a ala que pede a saída do PMDB do governo é minoritária. 
PMDB do Rio ignora encontro
Estado em que o partido é mais forte, caciques do PMDB decidiram não participar de evento da sigla desta terça. “Tenho a inauguração de uma fábrica de tintas e o príncipe da Noruega, Haakon”, disse o governador Luiz Fernando Pezão.
“Vou não. Muito trabalho por aqui.
Tem uma Olimpíada ano que vem no Rio”, alegou o prefeito do Rio, Eduardo Paes. Já o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, está em Boston, num evento da Faculdade de Direito de Harvard (leia mais).