FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG
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1 de Dezembro de 2015
REINALDO DEL DOTORE
Graduado em Odontologia e Direito. Servidor público na área da saúde
José Serra:
o estado da arte da desonestidade
José Serra, aquele político
que, quando eleito, não termina mandato algum, atacou Fernando Haddad pelo
fechamento da Avenida Paulista aos domingos, publicando uma foto daquela
avenida, vazia, domingo passado.
O que Serra não disse (embora a foto que ele publicou até insinue)
é que naquele domingo choveu torrencialmente em São Paulo, desde o início da
manhã.
(Caso Serra, após cumprir
fielmente os prováveis dois anos de seu mandato de Senador, seja novamente
eleito para a prefeitura paulistana, sugiro que ele providencie a instalação de
Aeroteto Zetaflex ao longo de toda a Paulista.)
Serra foi (e ainda está sendo)
massacrado nos comentários da publicação, num caso que provavelmente vai passar
para os anais da "social media" como um dos seus maiores desastres.
Esse é o "modus enganandi" predileto de José Serra e de
alguns políticos do PSDB: tratar os cidadãos como imbecis.
Esse desonesto contumaz foi eleito Senador
pelo estado de SP
- estado cuja capital deveria mudar seu nome para
"Estocolmo".
1
DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 12:02
JUSTIÇA ACEITA AÇÃO DE LULA CONTRA VILLA, QUE VIRA
RÉU
O 'historiador' tucano Marco Antônio Villa é acusado de cometer os
crimes de calúnia, injúria e difamação em queixa-crime apresentada pelo
ex-presidente; em nota, a assessoria de imprensa do Instituto Lula afirma que
Villa fez "afirmações mentirosas com o objetivo de atingir a honra"
de Lula; em comentário feito em julho na TV Cultura, Villa disse, sem
apresentar provas, que o ex-presidente "mente, mente", que é "culpado
de tráfico de influência internacional", além de "réu oculto do
mensalão", "chefe do petrolão", "chefe da quadrilha" e
teria organizado "todos os esquemas de corrupção"
247 - O 'historiador'
Marco Antônio Villa virou réu após a Justiça aceitar uma queixa-crime
apresentada pelos advogados do ex-presidente Lula, que acusam o tucano de
cometer os crimes de calúnia, injúria e difamação em um comentário feito na TV
Cultura em julho desse ano.
Em nota, a assessoria de
imprensa do Instituto Lula aponta que Villa fez "afirmações mentirosas com
o objetivo de atingir a honra" de Lula.
Sem apresentar provas, Villa disse na TV que o ex-presidente
"mente, mente", que é "culpado de tráfico de influência
internacional", além de "réu oculto do mensalão", "chefe do
petrolão", "chefe da quadrilha" e teria organizado "todos
os esquemas de corrupção".
Leia a íntegra da nota:
NOTA À IMPRENSA
Justiça aceita queixa-crime de Lula contra comentarista da TV Cultura
São Paulo, 1 de dezembro de 2015,
O juiz André Carvalho e Silva de Almeida
recebeu a queixa-crime proposta por Luiz Inácio Lula da Silva contra o
historiador Marco Antônio Villa, que passou a ser réu na ação.
Vila é acusado de cometer os crimes de
calúnia, injúria e difamação, após ter feito afirmações mentirosas com o
objetivo de atingir a honra do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva na TV
Cultura.
A decisão, de 25 de novembro, é do juiz André
Carvalho e Silva de Almeida, da 30ª vara criminal da Justiça de São Paulo, que
recebeu, em setembro deste ano, queixa-crime dos advogados de Lula referente a
comentário feito em 20 de julho.
Em 19 de novembro, Lula e Villa compareceram a
audiência de conciliação, mas nem o ex-presidente retirou a ação, nem o
comentarista da rádio Jovem Pan e da TV Cultura se retratou de suas
declarações.
No referido comentário, Villa disse que o
ex-presidente "mente, mente", que é "culpado de tráfico de
influência internacional", além de "réu oculto do mensalão",
"chefe do petrolão", "chefe da quadrilha" e teria
organizado "todos os esquemas de corrupção".
Na ocasião, o historiador fez questão de
ressaltar que "quem está dizendo sou eu, Marco Antonio Villa", embora
não tenha apresentado sequer uma evidência das graves acusações que fez.