domingo, 10 de janeiro de 2016

AS FALCATRUAS , DESMANDOS E LOCUPLETAÇÕES DE AÉCIO NEVES E ANTÔNIO ANASTASIA EM MINAS GERAIS



FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

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MINAS


9 DE JANEIRO DE 2016

PIMENTEL
TEM VITÓRIA NA JUSTIÇa SOBRE RECURSOS PARA SAÚDE
Decisão da Justiça Federal em Minas Gerais determinou que o Estado não terá que pagar, ao menos por enquanto, R$ 14 bilhões extras à saúde por atos dos governos dos tucanos Aécio Neves (2003-2010) e Antonio Anastasia (2010-2014); segundo o Ministério Público, Minas teria maquiado as contas públicas e deixado de aplicar o mínimo previsto à saúde entre 2003 e 2013; ao negar pedido de liminar contra o governo, o juiz Marco Antônio Barros Guimarães, da 15ª Vara Federal, destacou que a dívida traria perigo ao Estado nos dias de hoje, já que "o país se encontra mergulhado em grave e profunda crise política, com danosos e notórios reflexos na economia"

Minas 227 - Decisão da Justiça Federal em Minas Gerais determinou que o Estado não terá que pagar, ao menos por enquanto, R$ 14 bilhões extras à saúde por atos dos governos dos tucanos Aécio Neves (2003-2010) e Antonio Anastasia (2010-2014).
De acordo com a Procuradoria, Minas teria maquiado as contas públicas e deixado de aplicar o mínimo previsto à saúde entre 2003 e 2013. O órgão pedia que o governo elaborasse um plano para ressarcir, de forma parcelada, o dinheiro da saúde que foi enviado para outras áreas, como saneamento básico.
Na prática, se o magistrado acatasse os argumentos do Ministério Público, além de usar ao menos 12% do Orçamento para a saúde, como prevê a lei, o Estado teria que liberar quantias extras para o setor. Já a União teria que deixar de repassar recursos do Fundo de Participação dos Estados caso Minas não pagasse esse adicional.
A ação, aceita em junho, pedia inicialmente uma decisão liminar (urgente), que foi negada pelo juiz Marco Antônio Barros Guimarães, da 15ª Vara Federal. O magistrado diz que a dívida traria perigo ao Estado nos dias de hoje, já que "o país se encontra mergulhado em grave e profunda crise política, com danosos e notórios reflexos na economia".
A decisão não é definitiva e pode ser revista. Cabe recurso.