segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

TELEFONIA FIXA RESIDENCIAL, PREFERENCIALMENTE. - ESTE PRODUTO COM SERVIÇOS, ATÉ ÚTEIS, É VÍTIMA DA PRÓPRIA AMBIÇÃO DESMEDIDA DAS OPERADORAS DE TELEFONIA NO BRASIL, PRECIPUAMENTE DAS OPERADORAS INTERNACIONAIS NO BRASIL, QUE INVESTEM POUCO AQUI E ENVIAM O MUITO DE SEUS LUCROS PARA LÁ... ALIÁS, AS INSTITUIÇÕES FAZENDÁRIAS DE NOSSO PAÍS, PRECISAM MONITORAR ADEQUADAMENTE ESTA QUESTÃO - O CERTO SERIA NACIONALIZAR O QUE USAMOS E O QUE É EM NOSSO SOLO, PELOS CAPITAIS DOS QUE RESIDEM E REAPLICAM AQUI, NO BRASIL.




FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

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JANEIRO 2016

TELEFONE FIXO NA LISTA DE AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO


Número de linhas ativas caiu mais uma vez no Brasil em novembro do ano passado; Anatel registrou 43,83 milhões de linhas no penúltimo mês de 2015, o que representa uma queda de 2,6% em relação ao início do ano; na comparação com outubro, a queda é de 0,48%; segundo a agência, em novembro a densidade do serviço estava em 21,38 linhas para cada grupo de 100 habitantes; já a teledensidade da telefonia celular no Brasil é de 131,5 linhas móveis para cada grupo de 100 pessoas, ou seja, mais de uma linha por habitante

SabrinaCraide - da Agência Brasil

O número de linhas ativas de telefonia fixa caiu mais uma vez no Brasil em novembro do ano passado.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registrou 43,83 milhões de linhas no penúltimo mês de 2015, o que representa uma queda de 2,6% em relação ao início do ano.
Na comparação com outubro, a queda é de 0,48%.
Segundo a Anatel, em novembro a densidade do serviço estava em 21,38 linhas para cada grupo de 100 habitantes.
Já a tele densidade da telefonia celular no Brasil é de 131,5 linhas móveis para cada grupo de 100 pessoas – ou seja, mais de uma linha por habitante.
Assim como na telefonia celular, o Distrito Federal é a unidade da federação onde há mais linhas de telefones fixos ativas por habitante, com 33,79 linhas para cada 100 pessoas.
O menor índice está no Maranhão, onde existem 5,1 linhas por 100 habitantes.
Na telefonia fixa, as empresas concessionárias ainda detêm a maioria das linhas no país – 58,43%.
As empresas autorizadas a prestar o serviço tem 41,57%. As concessionárias são empresas que atuam em regime público em suas áreas de concessão, têm as tarifas regulamentadas pela Anatel e devem seguir as obrigações de continuidade e de universalização.
Já as autorizadas atuam sob regime privado, com liberdade de preços.
Para especialistas, a crise econômica pode ser uma explicação para a queda no número de linhas de telefonia fixa nos últimos meses, assim como vem ocorrendo na telefonia móvel.
Em entrevista recente à Agência Brasil, o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, disse que o país já vinha registrando uma migração dos usuários das empresas concessionárias de telefonia fixa para as autorizadas.
“Mas o número total se mantinha estável, com um pequeno crescimento, e este ano estamos vendo uma queda. Acredito também que seja devido à crise econômica”, avalia.
Segundo a Anatel, em novembro do ano passado, foram registradas 176,7 mil linhas de telefone popular, que permite que as famílias incluídas no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal possam ter acesso ao serviço de telefonia fixa em condições especiais.
O número de orelhões registrado em novembro chegou a 863,5 mil em todo o país.