FCO.LAMBERTO FONTES
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JANEIRO 2016
TELEFONE FIXO NA LISTA DE AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO
Número de linhas ativas caiu mais uma vez no
Brasil em novembro do ano passado; Anatel registrou 43,83 milhões de linhas no
penúltimo mês de 2015, o que representa uma queda de 2,6% em relação ao início
do ano; na comparação com outubro, a queda é de 0,48%; segundo a agência, em
novembro a densidade do serviço estava em 21,38 linhas para cada grupo de 100
habitantes; já a teledensidade da telefonia celular no Brasil é de 131,5 linhas
móveis para cada grupo de 100 pessoas, ou seja, mais de uma linha por habitante
SabrinaCraide - da Agência Brasil
O número de linhas ativas de telefonia fixa caiu mais uma vez no
Brasil em novembro do ano passado.
A Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel) registrou 43,83 milhões de linhas no penúltimo mês de
2015, o que representa uma queda de 2,6% em relação ao início do ano.
Na comparação com
outubro, a queda é de 0,48%.
Segundo a Anatel, em novembro a densidade do serviço estava em
21,38 linhas para cada grupo de 100 habitantes.
Já a tele densidade da
telefonia celular no Brasil é de 131,5 linhas móveis para cada grupo de 100
pessoas – ou seja, mais de uma linha por habitante.
Assim como na telefonia celular, o Distrito Federal é a unidade
da federação onde há mais linhas de telefones fixos ativas por habitante, com
33,79 linhas para cada 100 pessoas.
O menor índice está no
Maranhão, onde existem 5,1 linhas por 100 habitantes.
Na telefonia fixa, as empresas concessionárias ainda detêm a
maioria das linhas no país – 58,43%.
As empresas autorizadas
a prestar o serviço tem 41,57%. As concessionárias são empresas que atuam em
regime público em suas áreas de concessão, têm as tarifas regulamentadas pela
Anatel e devem seguir as obrigações de continuidade e de universalização.
Já as autorizadas atuam
sob regime privado, com liberdade de preços.
Para especialistas, a crise econômica pode ser uma explicação
para a queda no número de linhas de telefonia fixa nos últimos meses, assim
como vem ocorrendo na telefonia móvel.
Em entrevista recente à
Agência Brasil, o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, disse que o
país já vinha registrando uma migração dos usuários das empresas
concessionárias de telefonia fixa para as autorizadas.
“Mas o número total se
mantinha estável, com um pequeno crescimento, e este ano estamos vendo uma
queda. Acredito também que seja devido à crise econômica”, avalia.
Segundo a Anatel, em novembro do ano passado, foram registradas
176,7 mil linhas de telefone popular, que permite que as famílias incluídas no
Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal possam ter acesso ao
serviço de telefonia fixa em condições especiais.
O número de orelhões
registrado em novembro chegou a 863,5 mil em todo o país.