quarta-feira, 20 de abril de 2016

A IMPRESSÃO QUE SE TÊM DOS PROCEDIMENTOS E INTERVENÇÕES DE MINISTROS DO STF, NOTADAMENTE TEORI ZAVASCKI E GILMAR MENDES É DE QUE EXISTE ALGO PRÉ-CALCULADO NESTAS PROCRASTINAÇÕES E SELETIVIDADE CONTRA LULA E DILMA: VISLUMBRASSE O ESTADO DE EXCEÇÃO...



FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

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20 DE ABRIL DE 2016 ÀS 18:43

AO ADIAR DECISÃO SOBRE POSSE DE LULA, STF RETIRA PODERES DE DILMA,
DIZ JURISTA
O jurista e professor de Direito da PUC de São Paulo, Pedro Serrano, avaliou que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de adiar o julgamento sobre a posse do ex-presidente Lula na Casa Civil, que ocorreria na tarde desta quarta (20), destitui a presidente Dilma Rousseff de seus poderes; "A impressão que se tem é de que está em andamento no país uma medida de exceção articulada entre legislativo e judiciário e capitaneada pelo judiciário", afirma

247 - O jurista e professor de Direito da PUC de São Paulo, Pedro Serrano, avaliou que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de adiar o julgamento sobre a posse do ex-presidente Lula na Casa Civil, que ocorreria na tarde desta quarta (20), destitui a presidente Dilma Rousseff de seus poderes. 

"A Dilma tem o direito de nomear o Lula. A impressão que se tem é de que está em andamento no país uma medida de exceção articulada entre legislativo e judiciário e capitaneada pelo judiciário. Esse adiamento é um forte indício disso. A impressão que se tem é de que estão destituindo a presidente de seus poderes", afirmou.



19/04/2016 16h19 - Atualizado em 19/04/2016 16h23

Teori não dá prazo e diz que ainda

examina pedido para afastar Cunha


Pedido foi apresentado em dezembro pela PGR para preservar Lava Jato.
Gilmar Mendes disse pedido era 'plausível' antes de STF receber denúncia.

 

O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que ainda examina um pedido apresentado em dezembro pela Procuradoria Geral da República (PGR) para afastar do cargo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB -RJ).