terça-feira, 30 de abril de 2013

Terça-Feira, 30 de abril de 2013

Polícia Federal prende secretário envolvido
em subornos
Em Porto Alegre, PF prende até secretário de meio ambiente envolvido em irregularidades. Em Beagá, Câmara de Vereadores apronta e nada acontece

Notícia procedente de Porto Alegre informa que o secretário de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul foi afastado do cargo depois de ter seu nome envolvido em operação da Polícia Federal que investigou esquema de crimes ambientais no Estado.
A Operação Concutare, deflagrada na segunda-feira (29), cumpriu 18 mandados de prisão de pessoas suspeitas de participar de rede de concessão ilegal de licenças ambientais. Servidores públicos, empresários e consultores ambientais participavam do esquema, segundo a PF.
Além do secretário de Meio Ambiente, foram presos também o ex-secretário estadual do Meio Ambiente Berfran Rosado (PPS) e o secretário municipal do Meio Ambiente Luiz Fernando Zachia (PMDB), que também foi afastado do cargo, segundo o governo municipal. Os demais presos não tiveram os nomes informados pela polícia.

Segundo a investigação, os envolvidos são suspeitos de cometerem crimes ambientais, contra a administração pública e lavagem de dinheiro. Tantos os governos do Estado quanto do município anunciaram que servidores investigados serão afastados pelo menos até a situação ficar esclarecida.

A operação envolveu 150 policiais federais e as ordens judiciais de apreensão e prisão foram cumpridas em cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Enquanto isto, em Belo Horizonte, um esquema fraudulento atinge áreas de preservação ambiental localizadas na Avenida Raja Gabaglia. O exemplo vindo do Sul do Brasil bem que poderia ser adotado na Capital mineira, onde o principal acusado é o vereador Wellington Magalhães, apontado como líder do esquema criminoso.

COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:
AQUI EM ARAXÁ, NECESSÁRIA SERIA A VINDA DEFINITIVA DE BRAÇOS DA POLÍCIA FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL DAS REGIONAIS DE UBERABA, PARA MONITORIZAR O NOSSO MEIO AMBIENTE JÁ TÃO DEVASTADO, E ONDE NENHUMA INSTITUIÇÃO INERENTE MONITORA E FISCALIZA.