sábado, 23 de janeiro de 2016

SEMPRE NA LEMBRANÇA FRASES E DECLARAÇÕES DITAS POR PESSOAS DE FORMAÇÃO, CONSCIÊNCIA E PROFISSÃO ILIBADAS = ELIANA CALMON QUANDO NA CORREGEDORIA DO CNJ=CONSELHO NACIONAL DA JUSTIÇA AFIRMOU ::: TER “BANDIDOS DE TOGA” NA MAGISTRATURA. SEGUNDO CALMON, HAVERIA UMA INFILTRAÇÃO DE CRIMINOSOS NO JUDICIÁRIO, QUE SE ESCONDIAM ATRÁS DE SUAS POSIÇÕES... - DIANTE DAS INFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS QUE VOU ADQUIRINDO, COMO CIDADÃO E JORNALISTA, NESTA FANTÁSTICA REDE DE COMUNICAÇÃO, INTERNET, AINDA NAS INSTITUIÇÕES JUDICIÁRIAS DO BRASIL HÁ MUITA CONVENIÊNCIA E CONLUIO POR PARTE DE SEUS INTEGRANTES. O QUE É UMA LASTIMA:



FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

1 blogspot + 1 página com + de 50 grupos no facebook + twitter + de 810 blogs e comunidades no google+, + de 412 conexões no LinkedIn  -  463.345 visualizações em 37 meses


SÃO PAULO
23 DE JANEIRO DE 2016

PROMOTOR DO MP-SP É DENUNCIADO POR CORRUPÇÃO


Promotor Roberto Senise Lisboa é acusado de receber R$ 428 mil para tomar decisões favoráveis às Casas Bahia durante investigações sobre supostos crimes contra o consumidor; denúncia foi oferecida pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa; quebra de sigilo bancário mostra que o dinheiro saiu das contas da empresa, passou pelo advogado e chegou até o promotor

SP 247 - O promotor Roberto Senise Lisboa é acusado de receber R$ 428 mil para tomar decisões favoráveis às Casas Bahia durante investigações sobre supostos crimes contra o consumidor.

A denúncia foi oferecida pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa.

O ex-diretor jurídico da empresa Alexandre Guarita e ao advogado Vladmir Oliveira da Silveira também foram denunciados.

A quebra de sigilo bancário mostra que o dinheiro saiu das contas da empresa, passou pelo advogado e chegou até o promotor.
Entre 2009 e 2011, Senise era era promotor do Consumidor e é acusado de executar ações e alterações em multas que ajudaram a empresa.
Segundo a denúncia, o advogado Silveira emprestou sua conta bancária para receber o dinheiro das Casas Bahia como pagamentos de honorários advocatícios, a fim de esconder o verdadeiro motivo da ação.
A partir daí, segundo Elias Rosa, o promotor tentou mudar o último TAC feito por ele e buscou mostrar uma postura mais dura contra a empresa.
Ele propôs uma ação civil pública contra as Casas Bahia e pagamento de multa de mais de R$ 170 milhões, mas não adotou medidas que garantissem o pagamento.
Por meio de nota, as Casas Bahia informou que não vai comentar o caso porque não está envolvida nas investigações e Guarita não trabalha mais na empresa.
O ex­diretor da empresa informou que vai esperar ser notificado para se pronunciar sobre a denúncia.