sábado, 7 de maio de 2016

AS RAPOSAS NO GOVERNO MINEIRO...



OS PUTREFATOS DE MINAS GERAIS:



FCO.LAMBERTO FONTES
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MINAS
MAIO/2016

ANASTASIA EDITOU 55 DECRETOS
DE CRÉDITO SUPLEMENTAR
Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou questão de ordem questionando o fato de Antonio Anastasia (PSDB-MG) ser o relator da comissão; segundo o petista, Anastasia não é um relator imparcial, pois é tucano e fez as mesmas manobras de que a presidente Dilma é acusada quando governou Minas Gerais; questão de ordem foi indeferida e causou tumulto na sessão; antes, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) questionou o fato de ontem, durante a exposição de especialistas contrários ao impeachment, Anastasia ter se ausentado para escrever seu voto

Carolina Gonçalves e Mariana Jungmann
Repórteres da Agência Brasil

Uma questão de ordem apresentada pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ) na Comissão Especial do Impeachment do Senado provocou tumulto e discussão logo após a abertura dos trabalhos desta quarta-feira (4).

O senador comparou atos praticados pelo relator do processo, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), no governo de Minas Gerais com as práticas que motivaram o pedido de impedimento da presidenta Dilma Rousseff.

"Anastasia editou 55 decretos para abertura de crédito suplementar. A única diferença entre a presidenta Dilma e o relator é o número de decretos", afirmou.

O senador petista informou que a lei orçamentária de Minas Gerais em 2011 limitava a 10% a parcela permitida para abertura desses créditos.

Anastasia foi autor de uma proposta para ampliar o limitador para 18,5%. Segundo Lindbergh, os 55 decretos citados foram editados entre a proposta e a aprovação do novo limite.

O relator respondeu dizendo que respeita os motivos de Lindbergh para apresentar sua questão de ordem, mas esclareceu que a lei mineira é diferente da lei federal nesse aspecto.

"A lei estadual mineira, ao contrário da lei federal, autorizou – e isso é uma lei antiga do estado –, permite que as alterações sejam feitas fora do limite", acrescentou.
O fato de Anastasia também pertencer ao PSDB, partido que apoiou a representação contra Dilma, foi outro argumento para tentar afastá-lo da relatoria.

Mais de cinco questões de ordem com o mesmo objetivo foram apresentadas por aliados do governo desde que a comissão foi instalada, no dia 26, com a aprovação do nome de Anastasia para a função.

Todas foram negadas pelo presidente do colegiado, Raimundo Lira (PMDB-PB). 

"Não há previsão em lei que impeça Anastasia de exercer a função", repetiu hoje Riamundo Lira.
Contrapondo os argumentos do petista, o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) destacou que os senadores do PT têm fixação no relator.

Ao citar o artigo 36 da Lei do Impeachment (1079/50), o senador defendeu que Anastasia preenche todas as condições morais e políticas para a função.

Outros senadores também se queixaram da questão de ordem apresentada por Lindbergh por considerarem que não são as contas mineiras que estão em questão, mas sim as do governo federal.

As discussões em torno de questionamentos apresentados pela base aliada já atrasa a leitura do parecer de Anastasia em mais de uma hora.


JANIO:

ANASTASIA NÃO CONSEGUIU NEM PRESERVAR AS APARÊNCIAS
"Antonio Anastasia é do PSDB, que encabeça os partidos pelo impeachment, e associado a Aécio Neves. Em termos políticos e éticos, uma indicação de relator que atendeu apenas à formalidade", ressalta o colunista Janio de Freitas; "o relatório evidenciou que suas conclusões e preparação ficaram concluídas antes das etapas finais da defesa", diz

LEIA MAIS:

Presidente Dilma Rousseff qualificou como "ingratidão" o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) que recomendou a aprovação da admissibilidade do processo de impeachment pelo Senado; presidente teria comentado a interlocutores que Anastasia teria sido "ingrato" em função da relação republicana que sempre mantiveram quando ele foi governador de Minas Gerais, entre 2010 e 2014; "Minas teve muita ajuda do governo federal", teria dito a presidente

247 - A presidente Dilma Rousseff qualificou como uma "ingratidão" o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) que recomendou a aprovação da admissibilidade do processo de impeachment pelo Senado.

Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a presidente teria comentado a interlocutores que Anastasia teria sido "ingrato" em função da relação republicana que sempre mantiveram quando ele foi governador de Minas Gerais, entre 2010 e 2014.

Ainda segundo os relatos, Dilma teria dito que "Minas teve muita ajuda do governo Federal".

A estratégia que será adotada de agora em diante foi discutida nesta quarta-feira em uma reunião pela presidente Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e alguns ministros mais próximos.


O objetivo era discutir os pontos do relatório feito pelo tucano e reforçar a nova defesa que deverá ser feita pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.


DELAÇÃO DA OAS PODE 

ENTERRAR AÉCIO NEVES
A afirmação é do site Antagonista, que faz oposição ao PT e, em geral, adota posições simpáticas ao PSDB; blog teria tido acesso à delação premiada de José Adelmário Pinheiro, ex-presidente da empreiteira, que faria revelações sobre desvios nas obras da Cidade Administrativa, em Minas Gerais; delação atingiria os governos Dilma e Lula, mas também a administração de Aécio; "Lula e Dilma Rousseff estão mortos. E Aécio Neves, a se julgar pelos depoimentos da OAS, será enterrado junto com eles", diz o texto; depois que a notícia foi divulgada, o próprio senador Aécio procurou o blog e se defendeu; "Não devo nada a ninguém, não fiz nada de errado. Confio na Justiça", disse ele; nesta semana, o procurador-geral da República pediu dois inquéritos contra Aécio: um sobre propinas em Furnas e outro relacionado a uma operação-abafa na CPI dos Correios


Minas 247 – Um site de notícias que faz oposição ao PT e, em geral, adota posições simpáticas ao PSDB decretou, nesta quarta-feira, a morte política do senador Aécio Neves (PSDB-MG). O motivo: ele será duramente atingido pela delação premiada de José Adelmário Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS.

Eis o que foi publicado pelo site Antagonista:

A OAS está delatando todo mundo.
Inclusive Aécio Neves.

Léo Pinheiro, como antecipou O Antagonista, já entregou o pagamento de propina a Lula por meio de suas propriedades e de suas palestras.

A empreiteira entregou também as campanhas de 2010 e 2014 de Dilma Rousseff.
Aécio Neves, por sua vez, está sendo delatado pelas obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais.

Lula e Dilma Rousseff estão mortos. E Aécio Neves, a se julgar pelos depoimentos da OAS, será enterrado junto com eles.

Pouco depois da divulgação dessa suposta delação, o próprio senador Aécio procurou o blog e deu uma declação. 

"Não devo nada a ninguém, não fiz nada de errado. Confio na Justiça."

Nesta semana, o procurador-geral da República pediu dois inquéritos contra Aécio: um sobre propinas em Furnas e outro relacionado a uma operação-abafa na CPI dos Correios.

Se a denúncia for aceita pelo Supremo Tribunal Federal, o presidente nacional do PSDB passará a ser formalmente investigado, ficando praticamente fora da disputa presidencial de 2018.

Assim, a briga tucana ficaria restrita aos dois candidatos paulistas – Geraldo Alckmin e José Serra – ou, quem sabe, a algum outsider, como o governador de Goiás, Marconi Perillo.

VALOR CONFIRMA 

NOVA DELAÇÃO CONTRA AÉCIO
Alvo de dois pedidos de investigação pela procuradoria-geral da República, um por propinas em Furnas e outro por uma operação para abafar o mensalão tucano, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) será alvo de outra delação premiada: a do executivo José Adelmário Pinheiro, ex-presidente da OAS; ele o acusa de receber propinas nas obras da Cidade Administrativa, em Minas Gerais; "O senador Aécio Neves desconhece a existência de declaração do senhor Leo Pinheiro que se refiram a ele. Se de fato houve tal declaração, o senador a repudia com veemência", diz nota do senador, que se associou ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para promover um golpe parlamentar no País, após ser derrotado na disputa presidencial de 2014


Minas 247 – Alvo de dois pedidos de investigação pela procuradoria-geral da República, um por propinas em Furnas e outro por uma operação para abafar o mensalão tucano, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) será alvo de outra delação premiada: a do executivo José Adelmário Pinheiro, ex-presidente da OAS.

A informação foi confirmada hoje pelo jornal Valor Econômico (leia aqui), e já havia sido antecipada no dia de ontem (leia aqui).

Pinheiro o acusa de receber propinas nas obras da Cidade Administrativa, em Minas Gerais.

"Os pagamentos da suposta propina ocorreram entre 2009 e 2010, segundo teria dito o empreiteiro aos investigadores. O período corresponde ao fim da gestão de Aécio, que governou Minas Gerais durante dois mandatos, de 2003 a 2010", diz o Valor.

Em nota, o parlamentar se defendeu. "As obras da Cidade Administrativa foram absolutamente regulares, acompanhadas pelos órgãos de fiscalização do Estado e foram realizadas com absoluta transparência.

Os editais de licitação foram previamente apresentados ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas", informou em nota. 

"O senador Aécio Neves desconhece a existência de declaração do senhor Leo Pinheiro que se refiram a ele. Se de fato houve tal declaração, o senador a repudia com veemência", diz ainda o texto.

Logo depois de perder a disputa presidencial de 2014, o senador Aécio se associou ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), investigado em diversos escândalos de corrupção, para promover um golpe parlamentar no País, sob o manto de um impeachment que começou a ser discutido logo após a derrota.

Ontem, no Senado, o relator Antônio Anastasia (PSDB-MG), braço direito de Aécio, recomendou a cassação da presidente Dilma Rousseff.

Para Procuradoria,

Temer é ficha-suja e

está inelegível por 8 anos

O vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) por doações de campanha que estariam acima do limite legal, e estaria inelegível por oito anos, contados a partir desta terça-feira (3).

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