quarta-feira, 26 de outubro de 2016

JUSTIÇA E PRECONCEITO É UM JUIZ QUE DISSE, - OS PODEROSOS E INCONSEQUENTES CRIARAM UMA CRISE INSTITUCIONAL, - E O HOJE, DONO DO COFRE, À TEMER, PROVOCA A SUBIDA DA MAIOR DÍVIDA DO BRASIL, PAGANDO PELOS MAIORES JUROS DO PLANETA AOS CAPITALISTAS ESTRANGEIROS... LEIA ABAIXO:



FCO.LAMBERTO FONTES
Trabalha em JORNALISMO INTERATIVO
Mora em ARAXÁ/MG

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Atualizada em 24/10


Justiça
e preconceito

Siro Darlan *

O Brasil continua apostando na aplicação de exceção como regra e, por essa razão somos o quarto país do Planeta a mais encarcerar quando existem muitas outras medidas cautelares previstas na lei que punem a criminalidade com mais eficácia e menos ódio. Todo juiz sofre influências do meio em que vive e tem referências ideológicas, religiosas e doutrinárias. Eu não sou diferente e toda semana me alimento com a mensagem cristã nas missas que assisto em minha paróquia de Santa Mônica, no Leblon. Aprendi, com Santo Agostinho, que todos devem ter a oportunidade de experimentar a misericórdia de Deus e reparar seus erros.

Estando no Ano da Misericórdia, certamente me deixo tocar por esse sentimento para apreciar e julgar meus semelhantes. Não me deixo levar pelo sentimento da covardia que leva muitos indivíduos a sentir medo de se posicionar. Também procuro não me deixar dominar pelas influencias das “vozes da rua” como as que levaram Cristo a morrer na cruz para atender as vozes covardes da maioria ocasional. Juízes não podem fazer qualquer tipo de discriminação de pessoas na hora de adequar à lei os fatos que lhes são apresentados. Não podem ser parciais em hipótese alguma, ainda que estejam diante do maior dos criminosos.

Tudo isso estou falando para explicar que estando em serviço judicial de plantão noturno, deparei com um pedido de um advogado que pleiteava a transformação de uma prisão provisória de quase três anos em prisão domiciliar com monitoramento para um ancião de sessenta anos, hipertenso, com três cirurgias e com dois laudos médicos atestando o perigo de morte. Diante desses fatos apreciados em período noturno, somados outros dezenove pedidos igualmente urgentes, como são quase todos que se apresentam no plantão, sem acesso a maiores informações, o juiz deve decidir pela garantia à saúde e à vida ou aos clamores de vingança e morte para os que transgrediram a lei.

Ora, num primeiro momento a opção preferencial é pela garantia dos direitos fundamentais, outros procedimentos são secundários. Deferida essa súplica dos defensores, com toda fundamentação que a lei exige, transfere-se o paciente de um tipo de prisão para outra, igualmente prevista em lei, com a diferença que a lei impõe que essas devem preferir à privação de liberdade, que só se justifica quando há o reconhecimento definitivo da culpa e da responsabilidade penal para o cumprimento da sanção definitiva.

Essa tem sido a grande questão defendida pelas autoridades penalistas e pelo Conselho Nacional de Justiça que em pesquisa recente apontou que o Brasil possui 42% de presos provisórios, porque a lei que obriga a aplicação das medidas cautelares preferencialmente não é respeitada. Para minorar esse problema grave obriga os Estados a realizar as Audiências de Custódia, e poucos são os estados que as estão observando como determina o texto legal. Finalmente, pedindo emprestadas as palavras da escritora Marcia Tiburi e do Juiz Rubens Casara, candidato a receber o Prêmio Jabuti de literatura: ”Repare que a covardia pode andar junto com a violência. 

Não raro, demonstra mais coragem aquele que não recorre à violência do que o indivíduo que a usa para resolver todos os seus problemas. 

O covarde é seletivo: escolhe seus algozes e suas vítimas”.

* desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e membro da Associação Juízes para a democracia.

Atualizada em 25/10


Crise

institucional



Na segunda-feira (24), após o presidente do Congresso, Renan Calheiros, criticar duramente o juiz de primeira instância que autorizou a prisão dos policiais legislativos, em operação na sexta-feira (21), chamando-o inclusive de "juizeco", o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, reforçou as críticas. "Tendo a concordar que medidas constritivas em relação ao Senado devam ser autorizadas pelo STF", disse. 

"Não tenho segurança quanto a todos os elementos que envolvem essa operação, mas me causa espécie que tenha havido obstrução de investigação de matéria que teria sido determinada pelo Supremo", acrescentou Mendes. "A mim me parece que pode ter havido excesso."

Contudo a presidente do STF, Cármen Lúcia, também em firme pronunciamento, nesta terça-feira (25), mesmo não se referindo diretamente ao caso, defendeu o juiz: "Todas as vezes que um juiz é agredido, eu e cada um de nós juízes é agredido. E não há a menor necessidade de, numa convivência democrática, livre e harmônica, haver qualquer tipo de questionamento que não seja nos estreitos limites da constitucionalidade e da legalidade."

Gilmar Mendes, Renan Calheiros e Cármen Lúcia: tensão entre Judiciário e Legislativo

"O que não é admissível aqui, fora dos autos, é que qualquer juiz seja diminuído ou desmoralizado. Porque, como eu disse, onde um juiz for destratado, eu também sou. Qualquer um de nós, juízes, é", afirmou Cármen Lúcia, acrescentando que os magistrados, nas diversas instâncias, podem cometer atos "questionáveis", mas que todos os órgãos do Judiciário buscam cumprir sua função "da melhor maneira".

"Espero que isso seja de compreensão geral, de respeito integral. Afinal, somos, sim, independentes, e estamos buscando a harmonia em benefício do cidadão brasileiro. Espero que isso não seja esquecido por ninguém, porque nós juízes não temos nos esquecido disso", concluiu Cármen Lúcia.

O Jornal do Brasil vem alertando para a gravidade da crise institucional que se instala entre o poderes no Brasil.
Na própria sexta-feira, o JB destacou: "Assistir a esta desfiguração do Senado, um dos três poderes do país, assistir a ele ser submetido à desconfiança do poder judiciário, que o transforma em descrença para todo o povo brasileiro, pode ser o início do fim de um poder."


Em outro editorial, o JB destacou: "O maior risco para uma democracia é o descrédito do Poder Legislativo. Um Congresso que não se faz respeitar pode desestabilizar o processo democrático, e as consequências poderiam ser terríveis, como o Jornal do Brasil já vem alertando."


No final de 2015, o JB já insistia nesta questão, afirmando em editorial: "A Operação Lava Jato, iniciada há quase dois anos, está revelando um cenário de embate entre os poderes no Brasil. Judiciário e Legislativo se enfrentam em uma queda de braço cujas principais vítimas são uma população sofrida e pobre, que também assiste à prisão de empreiteiros e banqueiros que supostamente enriqueceram, de forma ilícita, às custas dos cofres públicos."


Também em 2015, o JB frisou: "O Judiciário torna-se obrigado a continuar agindo, mas com precaução para que o julgamento não se precipite pela boca do povo. Porque aí sim os poderes poderão não ter mais nada o que  fazer."


A reação do presidente do Congresso, que foi eleito pelo povo e que preside uma Casa que representa o povo, permite que o Palácio do Planalto assista com certa preocupação ao desenrolar de uma crise que já está estabelecida, quando os poderes se observam de forma critica.

É importante ressaltar que o Poder Legislativo, juntamente como o Poder Executivo, são a voz do povo, pois foram escolhidos e indicados pelo povo para por eles falar.

Atualizada em 25/10


 Dívida pública federal
ultrapassa R$ 3 trilhões
pela primeira vez
na história

A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo, teve aumento de 3,1%, em termos nominais, passando de R$ 2,955 trilhões em agosto para R$ 3,047 trilhões em setembro. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (17) pelo Tesouro Nacional.

A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de empréstimo.

Nesse caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), em circulação no mercado nacional, teve seu estoque ampliado em 3,21%, ao passar de R$ 2,830 trilhões para R$ 2,920 trilhões devido ao resgate líquido, no valor de R$ 62,12 bilhões, compensado parcialmente pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 28,59 bilhões.

Com relação ao estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve aumento de 0,81% sobre o estoque apurado em agosto, encerrando setembro em R$ 126 bilhões (US$ 38,82 bilhões), sendo R$ 115,5 bilhões (US$ 35,59 bilhões) referentes à dívida mobiliária (títulos) e R$ 10,5 bilhões (US$ 3,24 bilhões) à dívida contratual.

De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o governo estima que a Dívida Pública Federal, em 2016, fique entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.

 DO BLOGUEIRO:

É A FESTA DOS INVESTISDORES DO PLANETA NO PARAISO DOS JUROS MAIS ALTOS DO MUNDO.

O SISTEMA FINANCEIRO NO BRASIL É ESCORCHANTE E JÁ DEVERIA SER CASO DE POLÍCIA, PORQUE POLÍTICOS QUE VIVEM ÀS CUSTAS DESTE MERCANTILISMO MONETÁRIO  NUNCA FARÃO NADA CONTRA SEUS ALIADOS LOCUPLETADORES DOS COFRES PÚBLICOS.

HENRIQUE MEIRELLES É O CÃO AMARRADO COM LINGUIÇA.
BANQUEIRO INTERNACIONAL DE LONGA DATA ESTE BONECO MANIETADO E MANIPULADO PELO CAPITAL ESTRANGEIRO POUCO SE INTERESSA SE NOSSOS HUMILDES CONCIDADÃOS VÃO PASSAR FOME E OUTRAS NECESSIDADES VÍTIMAS DESTES USURPADORES.

ACREDITO QUE EM ALGUM DIA NO FUTURO, PODERÁ HAVER UMA GUERRA CIVIL EM NOSSO PAÍS PARA ACABAR DE VEZ COM ESTES DESMANDOS, DESPOTISMOS, BANDITISMOS E ROUBALHEIRAS DESDE A DESCOBERTA DO BRASIL.